15 abril 2024

Jimmy & Rats Sesc Belenzinho

No dia 12 de Abril de 2024, o Sesc Belenzinho apresentou o show de Jimmy & Rats, a banda mais underground que o Jimmy fez parte nos últimos tempos.
Cabeçalho feito, bora ao que interessa. 
Chegamos no Sesc pouco antes das 20:30, horário de início do show. Escolhemos um bom lugar (o bom de show no Sesc é que é fácil de ficar perto do palco), compramos cerveja e cai na besteira de ir na banquinha de merch da banda. Só tinha um cara atendendo e esse cara que tava atendendo era mais lerdo que minha vó que já morreu, geralmente a galera que faz esse trampo atende mais rápido que alguém chapado de cocaína, e atende várias pessoas ao mesmo tempo. O carinha que tava no merch atendia um por vez, pedindo fila como se fosse uma repartição pública do rock.
Dito isso, o show começou com uma bela introdução instrumental que só ouvi, pois tava tentando comprar a porra do vinil (que estava bem barato por 100Foda-seOX) dos caras.
Volto no meio da primeira música que deixou claro que a sonoridade deles é bem orgânica, com uma parede de cordas produzida por guitarra, baixo e banjo. Por falar em banjo, faz uma diferença lascada na sonoridade.
Mas não só de banjo vive Jimmy & Rats, aqui vamos ver acordeon, sax, bandolin e por aí vai. Os caras diversificam na instrumentação e também na sonoridade que vai daquele hardcore countryzado do Matanza a ska nervosinho mas dançante.
O repertório abrangeu o primeiro álbum: Só Há Um Caminho A Seguir, além de alguns sons do Matanza (que eram cantados a plenos pulmões pelo público) e ainda teve as músicas do EP lançado no dia anterior ao show: Hecho En Casa que por incrível que pareça, tinha gente com as letras na ponta da língua.
Por falar em público, tava uma mistura bem interessante, tinha gente de todas as idades, até crianças, o que inibiu um pouco o famoso refrão de "ei Jimmy vai tomar no cu". Inibiu até certo ponto onde rendeu a piada do vocalista: "O mais irônico é que a próxima música se chama "Posso, Devo e Quero"".
Houve um ou outro erro na execução das músicas, como letra que foi pertida pelo vocalista que não tava lembrando de tudo e tempo errado na execução de um ou outro músico que fazia piada com isso. Um show do estilo como deve ser, sem babaquice ou virtuosismo barato, apenas pancada atrás de pancada com muita diversão e cumplicidade com público.
No término fomos ao merch de novo, minha esposa queria comprar uma estampa da banda. Mas nosso querido atendente atendia todo mundo, menos a gente que tava lá desde o início, com a desculpa de que não tinha fila. Minha mulher que não tem a mesma paciência que eu saiu fora de lá muito chateada com a situação, soou até que o cara não queria atender ela, bizarro. 
Ao contrário do cara do merchandising, a banda em peso estava espalhada pelo Sesc, atendendo todo mundo com muito carinho e atenção, quase todos autografaram nosso vinil, mesmo tendo que sair em busca de caneta para isso. O Jimmy por ser o mais famoso, ficou num local com isolamento para uma fila se formar e poder dar atenção a todos da maneira certa. Tiramos foto com cara e podemos voltar para ele atenciosamente assinar nosso vinil. Um querido.
No fim saimos com um belo vinil colorido autografado, belas lembranças de um baita show, um carinho enorme pela banda e uma raivinha insana do cara do merchandising. Recomendo.

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