28 agosto 2018

Gamer Cagando Regra

Nada me irrita mais que cagação de regra.
Com essa frase começo meu texto de hoje e pergunto, como vai você?
Bem ou mal, você vai ler isso aqui... assim espero.
Voltando a base do texto (sim, aquela frase lá em cima), a cagação de regras anda a solta e nesses tempos digitais é certeza que ela não volta pra gaiola. Rola cagação de regras nas redes sociais, no rock, no metal e nos games que é onde vou focar.
A cagação de regras no rock já é evidente a muito tempo e quem curte um som sabe exatamente do que estou falando, se o som é minimalista "não sabem tocar", se a banda faz sucesso "se venderam", se o som tem influencias de outra banda "copiou" e por aí vai.
O fato é que ninguém gosta de viver de acordo com o que os outros acham que é certo, sendo que muitas vezes o certo de um é o errado de outro. Enche o saco ver que as pessoas querem padronizar a sua maneira de agir e pensar.
Nos games parece que todo mundo quer te impor algo, da mídia especializada aos gamers em si. Todo mundo quer falar como você deve jogar, o que deve jogar, quando deve e o quanto deve jogar sendo que quem está pagando pra jogar essa porra é você.
Um exemplo disso é um meme que quem segue games em redes sociais já deve ter visto onde um moleque aparece numa foto com um PC master pró rodando Minecraft. Chove criticas ao moleque, sendo que, quem comprou o PC e o jogo foi ele (ou o pai, ou a mãe, ou tios, ou avôs, ou o padeiro, ou o amante da mãe, ou sua mãe aquela puta) e ele pode rodar o que bem entender nele. Quem é você para criticar?!
Aliás, a grande moda é criticarem o Minecraft para se sentir mais gamer, pois joga Battlefield ou algum outro FPS genérico. Sendo que, Minecraft é um jogo único com uma brilhante liberdade de gameplay. Você pode criar o que bem entender ali e vira e meche sai a notícia que alguém criou algo inusitado no jogo, a ultima que vi foi um cara que criou um mega instrumento musical no jogo, onde o personagem caminhava e cada tecla que ele pisava emitia uma nota.
Procurando por imagens achei um fuck violão funcional feito por alguém no jogo, fiquei com preguiça de editar o artigo então fica aqui a anotação.
Game é uma forma de arte e uma arte completa, englobando musica, visual e história e como toda forma de arte, só pode ser considerado bom se for livre, cagar regra na arte é tentar padroniza-la e o padrão é chato e monótono e isso não é algo que eu quero jogar e espero que você também não.

16 agosto 2018

(Mute) 1 Quest - Road Rash (Mega Drive) Corrida Sierra Nevada - Level 2

Olá raios de luar, hoje vamos de gameplay.
Na categoria (Mute) voz trago uma corrida, na pista Sierra Nevada já no level 2, no meu amado Road Rash de Mega Drive, um dos jogos que mais amo no mundo. Quando a Electronic Arts não era um antro de lacradores lançava jogos bem rock n' roll, Road Rash é prova disso, aqui a pegada é correr de moto enquanto senta a porrada nos rivais e foge da policia.
Lançado em 1991 para Mega Drive, e depois para tudo que é plataformas possíveis, esse jogaço me traz ótimas recordações e pude voltar a joga-lo nesse ano que se passou, descobrindo assim que preciso melhorar e muito nele como poderão perceber no gameplay abaixo.

12 agosto 2018

Terminei Mortal Kombat X

O que fazer quando a vida te dá limões? Esprememos nos olhos dos inimigos, antes de estourar seu cérebro e intestinos em um belo dum Fatality!
Com essa meiga reflexão começo esse artigo sobre o ultimo jogo que Terminei, Mortal Kombat X, ou XL para os mais detalhistas (mas como a adição do L ao nome não quer dizer que é um jogo novo e sim um jogo em edição kompleta, usarei o nome verdadeiro desse lindo Mortal Kombat). 
Antes de mais nada, melhor esclarecer o que exatamente terminei aqui, pois como é um jogo de luta, poderia encerrar uma jogatina de 40 minutos, chegar ao fim com um personagem e dizer que terminei o jogo, mas não é isso o que você encontrará aqui, pois quando eu falar que terminei um jogo de luta, será porque terminei com cada um dos personagens do elenco do game, coisa que não será encontrado neste texto em questão já que terminei o modo história desse Mortal Kombat.
Lembra quando só mudava nossa palheta de cores? Era tudo mais simples.
Se você vive no Acre, Narnia ou na Ilha de Lost e não sabe como funciona o modo história dos Mortal Kombats mais recentes e dos Injustices que vem da mesma produtora, a NetherRealm Studios, eu explico: O modo historia nesse estilo surgiu em Mortal Kombat Versus DC Universe, o que explica está presente nos jogos da produtora sucessora da Midway, que o lançou. Nesse modo você não escolhe seu lutador, eles serão escolhidos a medida que a história se desenrola pelo ponto de vista de cada um. Exemplificando, o pau tá quebrando no inferno e vemos tudo do ponto de vista do Scorpion, sendo que as lutas desse capitulo da história serão lutadas por ele e entre cada sessão de porradaria, vemos o desenrolar da história em cutscenes. Funciona muito bem esse sistema pois é tudo muito dinâmico, o personagem entra em uma confusão, outro acaba o chamando pro fight e a luta começa imediatamente, caso você vença, sem chance de Fatality pois a partir da ultima porrada dada entra a cutscene instantaneamente com o desfecho do embate.
Esse modo e o jeito que a história se desenrola nesse jogo em questão me fez lembrar um pouco do modo que os livros da saga As Crônicas de Gelo e Fogo (Game Of Thrones), pois apesar de passar pela ótica de tudo que é personagem, aqui temos alguns que dá para perceber ser o protagonista e apesar disso não dá para esperar que vá sair vivo no fim. Sim, a história é muito bem contada e com muito mais tons de cinza que no jogo anterior.
Que elenco amigos.
Por falar no jogo anterior, lembro quando joguei o Mortal Kombat (9) pela primeira vez, naquele momento pensei, "cara, nunca que os caras vão superar isso aqui", quando o Mortal Kombat X lançou, pensei que era apenas bonito mas não deveria ter as mesmas qualidades, ledo engano que pude comprovar quando o comprei para jogar nas minhas férias. O elenco de personagens é muito bom, o esquema de variações para os lutadores os modificam inteiramente, sendo que cada um tem 3 variações mais um modo mais ou menos secreto que é sem variação alguma. Tudo aqui cheira a capricho, desde a entrada dos personagens nos ringues, com suas apresentações personalizadas para cada lutador, suas skins, brutalitys, fatalitys e tudo mais, simplesmente foda.
A Cassie é bacana, a voz BR dela não.
Enfim, para quem, assim como eu, jogou Mortal Kombat desde o primeiro jogo da série, naquela época não tinha a minima noção do que tava rolando além de saber que tinha um chinês que gritava e um ator americano que batia nas bolas, além de claro, todo mundo ser explodível. Nós naquela época não sabíamos inglês e Mortal Kombat só trazia textos nos finais, não era como Street Fighter 2 que trazia algum tipo de imagem que ajudava a entender o contexto do lutador, ou seja, uma coisa não ajudava a outra e continuávamos sem entender muito, até que as revistas de games resolveram nos ensinar o que eles conseguiam entender e muitas vezes as informações vinham erradas... Só fomos ter alguma elucidação oficial da história de Mortal Kombat quando saiu o filme. Então, poder jogar um modo onde as coisas acontecem como que se fosse em um filme, com dublagem em português (apesar da escorregada da Pitty), com um enredo que chuta a bunda de muito filme blockbuster por aí, é de arrepiar de verdade, e quando falo arrepiar, entenda como quiser.

08 agosto 2018

Terminei Sacred 3

Olá meus pingos de mel de abelhas bêbadas, hoje vamos falar (como vocês bem sabem pois leram o título do post) do último jogo que Terminei, Sacred 3.
Para explicar o que é Sacred 3 vamos fazer um exercício de imaginação: Diablo está em um bar tomando umas e outras e vê Final Fight no balcão, os dois se juntam e bebem até cair, Diablo convence Final Fight a ir na casa dele e os dois trepam violentamente. Apaixonam-se e depois de alguns meses resolvem morar juntos. A paixão vira amor e o fogo passa. Com o tempo Final Fight descobre os defeitos de Diablo e a relação vai depreciando até que como última tentativa de salvar o relacionamento os dois optam por adotar um filho, porém adotam uma criança BR. Essa criança vai se tornar Sacred 3 que foi lançado em 2014, desenvolvido pela Keen Games e distribuído pela Deep Silver para XBox 360, Playstation 3 e PC.

Terminei o jogo com a Claire,Seraphim do jogo, e a heroína mais ou menos mais equilibrada do jogo e achei muito legal como as magias, técnicas e especiais do jogo funcionam. Cada um dá uma boa diferença ao gameplay, o que pode mudar e muito a forma que você joga com o personagem, é possível por exemplo, escolher entre defesa ou esquiva. Armaduras e equipamentos não são encontrados nos mapas como no caso de seu pai adotivo, aqui é tudo na base da moeda, sendo assim, o farm é bem necessário para não ir pra batalha vestindo uma armadura de cartolina.
O grande barato aqui é o bom humor do jogo, a zuera impera. O seu personagem fica interagindo a todo tempo com o espirito que você escolhe e com Aria que serve como uma espécie de tutorial, explicando o que precisa fazer a seguir e a história, além do vilão do game participar do bate papo, as vezes te ameaçando ou chorando pelo monstro dele que você acabou de matar. Tudo isso com uma dublagem que deixa claro que ninguém está se levando a sério e pode se divertir.
Enfim, em um mar de jogos cheios de dramalhão e forçações de barra pra fazer adolescente se sentir adulto, ver um jogo que tá tacando o fodasse pra lhe entregar um bom gameplay, sem frescura, em nome da diversão, é único e aqui eu me senti em casa.  Me diverti muito a cada estágio e ainda vou ver o que cada herói tem a oferecer, além de upar Claire até o talo, aquela fada espancadora de corações. 
Por fim só posso dizer pra você jogar Sacred 3 e ter uma boa experiência com um jogo desafiador e sem frescura, assim como eu curti, você vai também.

02 agosto 2018

10 Minutos 7 - Art Of Fighting 2 (Arcade)

Olá mais uma vez, voltamo e desta vez com um gameplay... Eu sei que ninguém pediu mas foda-se, vocês vão ter um mesmo assim e apreciem pois é o que tem para janta.
O jogo escolhido para mais um 10 Minutos é Art Of Fighting 2 (o terceiro da trilogia a aparecer aqui, depois de Personagens - Gigolô Porradeiro (Art of Fighting 3: The Path of The Warrior/Arcade) e 5 Minutos - 4 - Art Of Fighting), jogo de porradaria lançado para Arcade em 1994 pela SNK
Muita trívia eu falo durante o gameplay, sendo assim, não vou ficar aqui repetindo, só lembro a vocês que grande parte do elenco desse jogo apareceu em algum momento em King Of Fighters, vale ver pela curiosidade, caso você ainda não conhece esse game antigo feito para chutar o seu rim enquanto te arranca fichas.