27 setembro 2018

Terminei Injustice - Gods Among Us

Olá, eu gosto dos heróis da DC Comics, você provavelmente gosta dos heróis da DC, a NetheRealm Studios gosta da DC e até sua mãe aquela trabalhadora do sexo gosta dos heróis da DC... Acredito que só a Warner Bros que não gosta dos heróis da DC, porque vai fazer filme merda com eles assim na casa do carai.
Por gostar tanto desse heróis, que são uma parte dos motivos de eu gostar de ler, eu pirei quando vi o lançamento do jogo Injustice - Gods Among Us, produzido pela NetherRealm Studios, distribuído pela Warner Bros e lançado em 2013. Feito com a mesma pegada de Mortal Kombat 9, o jogo honra os personagens da DC com um gameplay dinâmico e uma campanha incrível, o que terminei.
A pegada da campanha é a mesma do Mortal Kombat, a história se desenrola até o personagem chegar a um embate e a luta começa instantaneamente. Você controla todos os lutadores do jogo base (os de DLC não aparecem), sendo que alguns tem duas versões, a do nosso universo e a do universo paralelo controlado pelo Superman maligno cuzão do mal.
O Batman sabe bem o que significa ser quebrado.
A história é daquele arco que já foi adaptado, muito bem adaptado por sinal, na animação Liga Da Justiça, onde o Coringa faz com que o Superman mate Lois Lane que estava grávida e com isso quebra o homem de aço. O escoteiro pira e vira um ditador, ganhando apoio de parte dos heróis e a resistência de outros, tendo Batman como líder dessa resistência. Isso tudo ocorre em um universo paralelo e o Batman de lá consegue entrar em contato com os heróis do nosso universo para pedir ajuda e é aí que a pancadaria começa.
O jogo é uma adaptação e por conta disso traz várias diferenças, porém, tudo que aparece no jogo tem alguma justificativa, por exemplo o fato do Batman trocar carinhos com o Superman de igual para igual, tudo por conta de um soro que dá poderes metahumanos.
Elenco kompleto.
Eu tenho a versão completa do jogo e ela é recheada de extras, além dos lutadores adicionais, é claro. 
Na parte do gameplay eu curti porque por mais que se pareça com o irmão mais velho e brutal (Mortal Kombat), ele é cheio de particularidades sendo amigável a quem quer apenas se divertir. E por mais que tenha influencia direta do, já citado trocentas vezes, Mortal Kombat, ele influenciou o Mortal Kombat também com o uso de cenário na luta.

Jovens, isso aqui é o Coringa, aquilo que aparece nos filmes é outra coisa.
Mas finalizando, o que me marcou muito mesmo aqui foi a ótima adaptação da história e dos personagens que tanto amamos, os golpes e o modo de lutar de cada um é exatamente aquele que crescemos lendo em suas histórias, com uma sensação de impacto que faz a gente sentir o quão grandiosos esses heróis e vilões são. Aliás, quem dirigir o próximo filme do Superman deveria jogar isso aqui para assim aprender a adaptar o homem de aço como se deve. Sério, não há nada que melhor mostre a índole e o carisma do Super do que quando a versão de nossa realidade entra na treta, resolve cada situação com bom humor, evitando ao máximo qualquer efeito colateral, toma essa bem no meio do seu cu Zack Snyder.

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