26 dezembro 2022
Rabiscos 19
05 dezembro 2022
Terminei Psychonauts 2
Consentimento é importante. |
Nasce uma fascista. |
01 dezembro 2022
Terminei A Plague Tale Requien
Hoje é seu dia de sorte seu guarda. |
Eu não menti, é bonito! |
Amo esse elenco, quero ir pro bar com vocês tudo. |
A vida da Amicia não é fácil mas ela é braba demais. |
17 outubro 2022
Ilustrando Stronger Than Hate do Sepultura
26 setembro 2022
Crypta SESC Belenzinho
Minha mãe fala sempre que "quando uma coisa tem que ser, será". Pois bem, esse show da Crypta tinha que ser e foi. No dia 17 de Setembro houve um showzaço da Crypta no SESC Belenzinho, nós ficamos sabendo desse show na mesma semana que iria rolar, por motivos além da explicação fui deixando para comprar os ingressos para depois, e esse depois acabou sendo o dia do show e advinha só, esgotaram. Cheguei a ligar na bilheteria para saber se não havia dois ingressos perdidos numa gaveta qualquer lá e nada. Desencanamos e seguimos nossas vidas.
Decisão daquele sábado foi ficar em casa, comprar comidinhas e assistir filmes e séries enquanto toma cerveja e se enche de comida nada saudável. Foi chegando do mercado que minha mulher avisou que apareceu ingressos na bilheteria, só joguei as sacolas dentro de casa, peguei minha carteira e corri pro SESC que ainda não conhecia.
Chegando no local um banho de agua fria numa friaca de 14º. O SESC Belenzinho é enorme e tem um público considerável de tudo que é idade e tribos, um baita rolê depois para encontrar a bilheteria para descobrir que já era aqueles ingressos. Bate um baita desanimo, pergunto na bilheteria se há alguma chance de aparecer outros e são bem claros que não tem chance nenhuma, mas avisam que tem muita gente que compra vários ingressos para levar amigos que acabam não podendo ir, essas pessoas geralmente revendem os ingressos na entrada dos eventos. Surgiu uma ponta de esperança e decido ficar até a hora de abertura dos portões do show, faltavam ainda umas duas horas.
Enquanto como o que viria a ser meu almoço, vejo a banda passar o som e isso me empolgou, tocaram duas musicas e que pancadaria das boas foi aquela com o publico mais inusitado possível, sério, tinha famílias com crianças que perguntavam o que era aquilo, senhorinhas tirando selfies fazendo chifrinhos com as mão enquanto achavam aquele barulho pitoresco e eu mais alguns headbangers perdidos curtindo a situação.
Passagem de som com direito a senhoras cinegrafistas. |
A fila se forma, nada de ingressos, os portões se abrem, nada de ingressos, uma segunda fila de desesperados sem ingressos surge, Nada de Ingressos, minha mulher chega ao ambiente, NADA DE INGRESSOS, congelo de frio e nada de ingressos. Estávamos começando a acreditar que não ia rolar, já planejando para onde iriamos dali quando do nada um funcionário do SESC avisa que surgiu uma pequena leva de ingressos, e sim senhoras e senhores, pudemos assistir ao fucking show!
Todo sacrifício valeu a pena já que esse show foi o que nos tirou o jejum pós pandemia de shows, o ultimo que havíamos ido foi em 2019, do Evergrey, antes da desgraça explodir nas nossas caras.
Tainá, monstra demais! |
O show da Crypta é tudo que se espera de uma banda de death metal, pesado, reto e sem frescura. As minas já entram no palco espancando tudo e do inicio ao fim é porradaria sem dó. Elas tocam o álbum Echoes of the Souls (único lançado até o momento) de cabo a rabo e sem dó.
Fernanda Lira, total showgirl demais. |
A guitarrista, que ainda não sabemos se é definitiva ou não, Jéssica di Falchi toca muito e tem muita presença de palco, as outras musicas, Tainá Bergamaschi na outra guitarra não deixa a desejar em nada, Luana Dametto que pra mim é um dos melhores bateristas dessas ultimas décadas e Fernanda Lira que pode ser colocada no panteão dos showmans com uma grande presença de palco e sabendo tirar o melhor do publico. Aliás vem aqui uma observação que queria fazer, uma vez vi uma entrevista do Bruce Dickinson onde ele dizia que um vocalista tem que saber fazer com que o cara que tá lá no fundo do publico se sinta tão parte do show quanto o cara que tá na grade e a Fernanda Lira consegue isso, com toda aquela influencia do Cronos que ela tem.
O show inteiro foi avassalador como poucas bandas conseguem fazer para manter a energia no talo, com direito até a falha técnica em I Resign, onde a iluminação inteira do local caiu, a banda parou e aos sons de um publico totalmente empolgado pedindo pra recomeçar de novo, a banda tocou novamente a musica com muito mais ferocidade, o que no final rendeu a Fernanda Lira avisando que foi a primeira vez que repetiram uma musica e que adorou fazer isso.
#FicaJessica |
Como falei, o show é o álbum Echoes of the Souls na íntegra e cada música se encaixa muito bem no show, até as mais arrastadas, dando aquele respiro antes das pancadaria que vem depois. Meus sons prediletos entre todos muito bons foram Starvation, com um belo discurso sobre o Brasil ter infelizmente voltado ao mapa da fome e miséria, Kali com o refrão gritado pelo publico e From The Ashes que é o single mais conhecido da banda e um som foda pra um caralho!
Luana, um dos melhores bateras que já vi. |
No final de tudo ainda rolou um meet n' greet para fotos e autógrafos com as meninas que são extremamente simpáticas com todos. Sim saí com meu vinil autografado pela banda e falei para a Jéssica ficar pois ela é a cara daquela banda e aquela formação está como deve ser.
Minha nova criança toda autografada. |
Enfim, ver uma banda de porte internacional de pertinho, tocando sem dó, demonstrando um baita carinho por tudo aquilo e ainda dando muita atenção ao publico mostra que elas estão crescendo cada vez mais pelo excelente trampo que fazem e que muitas outras bandas deveriam seguir o exemplo delas. Valeu pelo desjejum e que venham outros shows.
08 setembro 2022
Minha visão de Inner Self do Sepultura
11 agosto 2022
Terminei Streets Of Rage 4
Quem começou a jogar games de jogos eletrônicos entre os anos 80 e 90 com toda certeza ama e adora, além de curtir beat 'em ups. Calma jovem sensível que não tem a mínima noção do que é esse estilo de jogo, o tio explica: Beat 'em up consistia em jogos que tinham como ação andar e bater em tudo que se movia, tendo alguns clichês pelo meio do caminho, como gangues contendo punks, stripers e rapers, além é claro de comer comida saída de dentro de lixos. Tudo isso ditava muito o visual e estilo da época e que época boa...
Esses jogos eram muito populares na minha infância e adolescência. Dos Arcades com Final Fight e Cadillacs And Dinosaurs, passando pelo Nintendinho com Double Dragon e Battletoads, Super Nes com Captain Commando e o Mega Drive com Street Of Rage, que era um dos meus prediletos da época. Pois bem, o gênero foi decaindo por conta de enxurradas de games medianos sendo lançados e a tecnologia proporcionando novos estilos de gameplay, fazendo com que games em que apenas se anda e bate sejam vistos como ultrapassados.
Sim eu sei que houve lançamentos do estilo que fizeram algum sucesso, tanto nos indies quanto no mainstream, mas foram pouquíssimos casos e muitas vezes esse sucesso ficou fechado em uma bolha especifica de publico, um exemplo disso foi o Double Dragon Neon que foi lançado em 2012, teve algum sucesso nas plataformas da época mas para mim que estava apenas jogando o que tinha acesso mais fácil o game não chegou, fui descobrir o jogo anos depois.
Pois bem, terminei Streets Of Rage 4 que quebrou todas essas barreiras e conseguiu o inimaginável, rejuvenesceu o gênero com um jogo clássico que não recebia um lançamento a anos. Só para situar a galera, Streets Of Rage 4 foi lançado em 2020 para todas plataformas possíveis, produzido por Lizardcube, Guard Crush Games e pela DotEmu que também é responsável pela publicação. Tudo isso com a autorização da Sega que até hoje é detentora dos direitos desse clássico da porradaria.
Já que estamos falando de um jogo que modernizou a arte de macetar as fuças de bandidos pelas ruas de cidades imundas, eu aproveitei e testei novas tecnologias com ele, joguei quando estava no GamePass usando a tecnologia do XCloud num Xox One, sim por streaming e pra minha total estupefação, o jogo rodou suavíssimo, sendo que estava nas primeiras semanas que foi liberada a tecnologia nos consoles comuns brasileiros.
Jogar isso aqui só me fez sentir algo que estou repetindo por demais nesse textículo, aquela sensação gostosa de jogar algo que dá aquele calorzinho no coração pela nostalgia, mas sentindo que é novo. Tudo aqui é moderno, da animação fluidíssima a jogabilidade que pesca muito de fighting games com combos lindos e gigantes podendo levar tanto pra vertical, quanto usando o player 2 pra esticar ainda mais os números de porradas por segundo.
Elenco novo cheiroso demais. |
Enfim, amei tudo que tive contato nesse game, do sistema de desbloqueio de novos personagens, da jogabilidade, dos gráficos e novo estilo de arte, amei os novos personagens e poder desbloquear os antigos tudo pixelado, a dificuldade balanceada mas sofrida em alguns momentos, achei a história bem inteligente trazendo nós velhos a esse mundo jovem... Isso aqui é uma ode ao clássico com tudo que as atuais tecnologias tem a oferecer e que está na minha lista de compras pois esse é um tipo de game que se repete pois é divertido de jogar coisa que nem sempre os jogos de estilos modernos conseguem, chupa essa sandbox.
18 julho 2022
Rabiscos 18
14 junho 2022
23+ Álbuns mais ouvidos de 2021
Falando em passado e futuro no presente, sabe o que faz parte de todos esses tempos gramaticais? A boa musica e ela esteve comigo em todo esse ano que se foi, assim sendo bora falar dos álbuns que mais ouvi em 2021, nesse 23+. Simbora então:
19 maio 2022
Terminei Mortal Kombat Vs DC Universe
Só acho que Batman e Sub-Zero se fuderam legal. |
Raiden começando a dar pinta de que vai ter uns probleminhas mentais... |
Puta escolha difícil, meu. |