29 dezembro 2023

IAdventure 13

Succubus são criaturas fascinantes, a origem das suas histórias também são. Porém, parece que a IA não entende muito bem o que elas são. Tentei criar um prompt com succubus atacando suas vítimas e isso é o máximo que conseguimos, umas garotas de anime que facilmente poderiam fazer parte do elenco de Guilt Gear.

23 dezembro 2023

Hoje Eu... Ouvi: Battle for Evermore - Led Zeppelin

E aí vocês guerreiros e ordas a serviço da Terra Média. Eu vos saldo e espero que vossas vidas estejam em paz, se não estiver, que tenham forças para enfrentar cada batalha.
Por falar em batalha, venho até vocês para dizer que hoje eu ouvi um belo poema em forma de música sobre uma batalha de Senhor dos Anéis, Battle for Evermore do Led Zeppelin.
Esse som que já nasceu clássico, lá em 1971 no álbum Led Zeppelin IV (um dos álbuns mais referenciados de todo o rock e seus filhos bastardos) do Led Zeppelin.
Já tratei desse som em Rock & Literatura: Saga Senhor Dos Anéis (Lord Of The Rings)-J. R. R. Tolkien (Parte 1), mas hoje ouvindo fiquei cá pensando em quantas bandas já tinham gravado um épico como esse em homenagem a obra de Tolkien, e sem pesquisar, por pura preguiça, posso responder que acredito que possivelmente não muitas.
Led não é das bandas que mais amo no mundo, eu gosto, mas não sou apaixonado ou idolatro os caras, na verdade tenho até uma certa aversão a eles porque sei que foram uns puta duns cuzão no seu alge. O caso é que mesmo não gostando de alguns integrantes da banda, é inegável o talento que os mesmos tem.
Aqui nesse som esse talento está estampado em cada detalhe, seja no tom acústico, um dueto entre violão e bandolim e outro entre Robert Plant e Sandy Denny (vocal da banda Fairport Convention), ela foi a única convidada que existiu em um álbum do Zeppelin, vale elogio isso hein. 
O dueto em pessoas.
Estamos falando de uma música captada em 1971, onde a tecnologia analógica dos estúdios não era das melhores e o estéreo ainda estava nascendo. O som do violão é um desafio para ser captado até hoje em dia, se não tiver cuidado fica soando igual um pato cantando. Mas nesse caso aqui, o som é límpido.
Essa ilustração aqui é algo que você espera encontrar na Terra Média.
O poema desse som é incrível, eles não precisam usar os nomes dos personagens para você saber quem é quem, apenas basta conhecer um pouco da Terra Média para saber de quem está sendo falado em cada trecho.
Enfim, esse som é uma prova que os caras podem ter sido uns cuzão, podem ter algumas críticas de plágio e tudo mais, mas é inegável a competência e talento deles.

19 dezembro 2023

Apresentamos: The Wrong Time - Stomachal Corrosion

Já falei o quanto é difícil encontrar umas desgraceiras das boas na internet, isso onde apresentei um som do mesmo split que trago esse de hoje.
O som que trago é The Wrong Time, socão no pé dos ouvidos do Stomachal Corrosion, bandasa de grindcore formada em 1991 aqui em terras brasileiras. Esse som em questão vem do Split CD lançado junto com Violenta Dizimação, que tem o nome criativo de Violenta Dizimação - Stomachal Corrosion e foi lançado em 2004 pela Purgatorius Records
Enfim, sem mais, toma:

13 dezembro 2023

Matanza Ritual Fest na Audio

Sabe aqueles rolês que é garantia de diversão? Pois bem, desde as eras de Matanza o festival dos caras não tinga erro, agora com Matanza Ritual a história não é diferente.
O festival contava com 3 bandas além do já citado Matanza Ritual, Malvada, Black Pantera e Crypta. Deixamos a Malvada de lado (não é o tipo de som que gostamos) e chegamos no show do Black Pantera e puta que o pariu que banda!
Os caras tem presença de palco, tocam pra caralho e o mais importante, tem tesão pelo que estão fazendo.
Um show curto mas reto, sem frescura. O groove come solto com um baixo que faz seu pescoço quebrar a cada acorde. Entrei gostando da banda e sai amando, sério, vá num show deles, vá logo. Esses caras ainda vão botar o mundo de baixo do braço, escreva o que estou escrevendo.
Depois de toda destruição sonora do Black Pantera, com direito a biz, que alegrou e muito a plateia, vem uma pausa rápida para peidar, mijar e comprar cerveja, entra o Crypta.
As meninas apresentaram um show ainda mais profissional do que na tour anterior, trazendo sons do seu segundo play Shades Of Sorrow, e já clássicos do debut Echoes Of The Soul. Aqui já se nota maior entrosamento delas, musicalmente falando, e os sons do lançamento atual funcionam muito bem ao vivo.
Rolou uma pequena homenagem ao Sepultura que está indo pra cova, e muita pancadaria de qualidade. Crypta sabe fazer death metal e o mais importante, sabe tocar. Reproduzem com louvor cada som, sem deixar aquela sensação nojenta de que no álbum tava diferente.
Foi um show rápido, em torno de uma hora de pura pancadaria.
Após outro intervalo entra os donos da festa, Matanza Ritual. Mais um show em que Felipe Andreoli não está, acho que fui a mais shows da banda que ele, que dessa vez foi substituído por Renan Ribeiro, guitarrista da banda Hatefulmurder
Entre o respeitoso bordão de "ei Jimmy vai tomar no cu" os caras começaram a executar seu som novo, Morte Súbita que apesar de ter sido lançado a dias, já tinha coro do público pra letra. Feito impressionante da banda.
Os caras parecem mais a vontade, com Amilcar Christófaro e Antônio Araújo metendo umas influências thrash/ death nos sons, deixando tudo ainda mais pesado e bruto, como um bom som deve ser.
Jimmy é um showman e sabe conduzir o público como poucos, público esse que estava a milhão, rodas e coral pra cada som, com uma bela olhada nos lados B do Matanza, coisa que tornou a noite ainda mais legal.
Enfim, esse é um daqueles festivais que você vai pra beber e curtir, esquecer dos seus problemas e exorcizar seus demônios e esse conseguiu botar até o último diabinho que eu tinha pra fora.

12 dezembro 2023

Paul McCartney - Got Back no Allianz Parque

As vezes ir num show não é apenas ir ver uma apresentação ao vivo de um músico, as vezes é ir exorcizar seus demônios, as vezes é lembrar bons tempos, as vezes é apenas viajar naquilo que você ama sobre influência de fortes psicotrópicos, as vezes é apenas querer curtir um belo espetáculo, as vezes é querer se emocionar e as vezes é para ver a história acontecendo na sua frente. Essa tour do Macca é basicamente tudo isso e mais um pouco.
Dessa vez fomos de pista VIP, bancando os playboy safados. E como é bom estar lá, pertinho do palco, tão perto que o telão fica ruim de visualizar. A entrada é outra, cheia de pequenas mordomias, como tatuagens a base de água. Chegamos as 18 horas no estádio que já tava bem cheio, para um show que teria início as 20 horas.
Esperas intermináveis e umas 19h30 entra um velho DJ já metendo aquele cover lindo da Rita Lee, ficamos imaginando o quanto ela deveria estar feliz vendo essa homenagem vinda antes do show de um Beatle. 30 minutos de DJ e público empolgado cantando junto, a porra vai começar, ou quase.
Quase, porque ao invés de show o que ganhamos foi uma animação no telão. Uma animação vertical de um prédio que a cada andar era uma fase da carreira de McCartney. De uma jovem criança, passando a um Beatle, Wings e chegando a sua carreira solo. Até que emociona ouvir grandes músicas de todas as fases enquanto vê lembranças de cada uma, o problema é essa animação se estender por tanto tempo, mais de 30 minutos.
E finalmente começa o show em grande estilo ao som de Can't Buy Me Love, todos os presentes gritando a letra, lindo demais de se ver. Aqui foi som atrás de som, muito da carreira solo e um tanto de Wings pincelado com um ou outro som dos Beatles.
O show foi se mostrando um baita espetáculo, era iluminação mudando de posição, músicos dos metais aparecendo no meio do público e quando chegou Black Bird até mesmo um elevador subiu mostrando um novo telão na parte de baixo. Um segundo piano também com telão surgiu, uma baita aula de produção esse show.
Entre vários momentos emocionantes, em um dado momento que deve ter deixado os tais dos tiozões que se dizem rockeiro de direita para apenas camuflar preconceitos devem ter rasgado o cu com as unhas já que três bandeiras foram levadas ao palco pelos músicos, uma do Brasil, uma do Reino Unido e outra a bandeira LGBTQIA+... ah sem esquecer do carismático baterista com sua bandeira: uma bela taça de vinho.
Além de muito e muito mais, um grande momento lindo de se ver foi quando o show se transformou num tom de heavy metal, com chamas e fogos de artifício saindo do palco na hora da lindíssima Live And Let Die.
No fim tivemos ainda um soco no estômago chamado Helter Skelter, onde tanto a iluminação quanto as projeções te atordoavam tanto quanto o som, obra de arte pura! Uma linda homenagem também veio para John Lennon, com uma bela versão de I've Gotta A Feeling, onde o dueto com Lennon se mostrava com o trecho recuperado do documentário Get Back sendo exibido nos telões. Foi de arrepiar.
Como tudo que é bom dura pouco ou mais ou menos duas horas e meia, aqui veio a parte que me deixou ainda mais estarrecido. Depois de um breve aviso de que seria o fim veio com partes do lado B do álbum Abbey Road. Começando por You Never Give Me Your Money e chegando ao fim de fato com The End para coroar com chave de ouro o fim de um showzaço com um som que coroou do mesmo jeito uma das bandas mais importantes de todos os tempos.
Esse show nos mostrou a importância de um cara como Paul McCartney, que conseguiu ficar na ativa por umas 6 décadas continuando influente e relevante em cada ano. Foi a maneira do cara falar "olha só tudo que fiz parte, no fim deixo amor para vocês". E deixou, ao sair todo público estava cantando "Naaaaanana Nanana Hey Jude" nos corredores do estádio, encontrei pessoas chorando de emoção e ao sair fui com aquela sensação de bem estar que só o amor pode te dar.

29 novembro 2023

Terminei Watch Dogs 2

As vezes um tanto de anarquia faz bem e hoje bora falar sobre isso, pois isso está no espírito de cada pessoa que se diz rockeira, punk, headbanger, ou seja lá que diabos a desgraça do ser humano é dentro desse submundo que amamos.
Sim, estou aqui pra falar sobre mais um jogo que terminei, dessa vez Watch Dogs 2, aquele jogo de mundo aberto da Ubisoft que foi lançado para todas plataformas possíveis em 2016. Terminei a versão de XBox One, jogando pelo Game Pass.
Tem gente pelada
Esse jogo é bem interessante, tem um protagonista legal e coadjuvantes a altura. Numa história que te lembra que grandes corporações do ramo da tecnologia são bem filhas das putas e estão nas mãos de bilionários extremamente pau no cu que só querem mais dinheiro e poder.
Tem gente pelada até demais
No fim fica aquele gostinho de "ah vai tomar no cu Google e afins" e isso é muito bom. Quanto ao jogo, é bem gostosinho de jogar do início ao fim, porém, como não poderia deixar de ser, as vezes os controles são estupidamente travados e o sistema de stealth não funciona como deveria mas sempre dá pra se dar um jeito e seguir a jogatina, curti pacas e um dia jogo a continuação...

24 novembro 2023

Terminei My Friend - Pedro Ripe for Revenge (Mobile)

Jogos mobile geralmente é algo que dá um certo preconceito. Quem se acha hardcore tem um tanto de desdém quanto a esses joguinhos de bolso. Eu tenho esse preconceito, não nego, pra mim esses games são experiências descartáveis para passar o tempo numa fila de espera ou cagando. Mas, porém e entretanto como você bem viu no título, eu terminei um desses jogos, My Friend Pedro Ripe For Revenge.
Com um título bem diferenciado, My Friend Pedro foi lançado para diversas plataformas em 2019/2020, desenvolvido pela DeadToast Entertainment e publicado pela Devolver Digital. Porém, o nosso caso, que é o que terminei, foi lançado em 2021 pela mesma galera que lançou o jogo anterior.
Diferente do jogo anterior, Ripe For Revenge trás tudo em estilo de arte chibi, com bonequinhos cabeçudos prontos pra matança. Tudo flui muito bem, os movimentos são bem naturais e graficamente é tudo muito bonito, condizente com as limitações gráficas dos mobiles que hoje em dia nem são tantas assim.
Segura o delivery 
O que me ganhou nesse joguinho e me fez ir até o final foi os controles. Geralme não consigo jogar nada em tela touch, acho horrível. Mas aqui adaptaram tudo para toques na tela e tudo ficou muito satisfatório de fazer, atirar no inimigo, clica em cima dele, dá um salto, arrasta o dedo na tela, rolar, arrasta de outra forma. Até as fases de veículos foram bem pensadas e toda matança é super fluída.
A história é puro suco da sequela, basicamente você recebe pedidos de uma banana chamada Pedro e sai matando todos que sequestraram sua familia. 
Enfim, por mais jogos frenéticos e divertidos de zerar igual esse para começarmos a levar o mobile a sério.

10 novembro 2023

Rabiscos 28

O que acontece quando deixo minhas mãos livres e não há nada a se fazer além de um exercício básico de imaginação.

03 novembro 2023

Que qui tá acontecendo XBox?

A uma semana, mais ou menos, todos os fans de XBox no Brasil foram pegos de surpresa com a notícia de um aumento absurdo no preço do XBox Series S, o console que tinha o melhor custo benefício de toda geração. O caso é que esse aumento foi anunciado do jeito mais cagado possível. Apenas um canal de mídia recebeu a notícia que não foi exposta em nenhum canal da marca e depois o resto da mídia especializada teve que correr atrás para saber se era real ou falsa a notícia.
Para surpresa geral, era real e o pior, sem ter nenhuma explicação lógica que motive o aumento de valor apenas no Brasil. Chega ser abusivo isso.
Sempre elogiei a marca XBox, acredito que no mercado de games era a que estava tomando as melhores decisões em favor dos consumidores, mas depois que conseguiu fechar o negócio com a Actvision/ Blizzard os caras parece que se perderam. Talvez seja algum meio de manter caixa, ou aumentar recursos, mas no fim houveram várias decisões duvidosas da empresa que chega a assustar quem é consumidor da marca.
Aumento nos preços dos jogos da Actvision, aumento no preço do GamePass em alguns países, bloqueio de periféricos não licensiados, o já citado anúncio de aumento de preço do Series S apenas no Brasil e sem explicações e por ai vai.
No fim fica a indignação como consumidor e uma vontade enorme de mandar a Microsoft tomar bem no meio da retina do olho do cu.

30 outubro 2023

Press23

Os santistas do Metallstein pegarão a estrada rumo ao ABC Paulista no dia 12/11/2023 para mais uma destruição sonora da sua turnê anual de shows. A banda estará ao lado de Unsavory, The Evil Christine e Agony Hell no ‘Horror Underground BR Metal Fest’, que acontece no Blackbird Rock Beer em Santo André/SP. Confira abaixo o cartaz e serviço completo para todas as informações:
Em outras notícias, o atual EP, “Metallstein”, já se encontra com um novo lote de distribuição física. O trabalho pode ser adquirido por apenas R$ 15,00 (+ frete) diretamente com a banda pelos contatos disponibilizados abaixo:
WhatsApp: (13) 99762-2224 (Vinicius Guedes)
Outra forma de encontrar este álbum é em seu formato digital, lançado em uma parceria da banda com a Sangue Frio Records & Produções. Para ouvir em sua plataforma de streaming e download mais utilizada e curtir este ótimo trabalho, basta clicar aqui: https://li.sten.to/MetallsteinFullEP
o Vulcano acaba de ganhar um grande destaque no jornal britânico The Guardian, que abordou a cena do Metal extremo brasileiro dos anos 80. Nesta matéria Zhema Rodero falou um pouco mais sobre sua visão acerca daquele momento: “Nossas músicas eram consideradas ruins e mal tocadas, mas tinha uma cena de headbangers que nos adoravam. Começamos a tocar por São Paulo e eram shows totalmente insanos: só o público e a banda, sem barreiras, segurança, roadies, nada! Na época nosso baterista usava duas tíbias humanas para tocar, o microfone do cantor estava preso a um fêmur humano e espalhamos ossos humanos no palco. Isso nos causou alguns problemas enormes.” – comenta o músico.
Leia esta matéria completa, que conta com a participação dos irmãos Cavalera e outros músicos brasileiros aqui: https://www.theguardian.com/music/2023/sep/26/brazil-heavy-metal-sepultura-holocausto
Contagem regressiva para o lançamento de um dos trabalhos mais esperados do ano do Death Metal brasileiro! Trata-se do novo álbum do Orthostat, “The Heat Death”, que já foi anunciado para o dia 04/11/2023.
Em paralelo, o Orthostat foi confirmado no ‘Shadowthrone Fest’ que acontece no próximo dia 12/11/2023 em Balneário Camboriú/SC e contará também com Tressultor e os cariocas do Metralion. Confira o cartaz completo:

29 outubro 2023

Ilustrando Motorhead - I Know How To Die

Sabe que eu amo Motorhead né? Se não sabe, fique sabendo. Amo todas as fases e tudo que fizeram, acredito que metade das bandas de metal extremo queriam ser eles... Fugi do assunto.
O caso é que resolvi ilustrar esses som que diz muito e deixa tudo bem claro sobre o sentimento que muitas vezes sinto. É isso e fim de papo.

27 outubro 2023

IAdventure 12








 E que tal essa aparência feminina demoniaca vocalista?! Em alguns não parece mas era pra ser um microfone, ou a IA está danadinha.

23 outubro 2023

Porque eu amo 3: Push - Cure

Quando tive a idéia para esse texto fiquei em dúvida se escreveria sobre essa música ou sobre todo o álbum ao qual ela faz parte, pois Head On The Door é um dos meus álbuns de cabeceira, simplesmente perfeito em sua fusão de pós punk gótico a um tom mais acessível. Mas essa música consegue sintetizar tudo o que o Cure representa e por isso resolvi escolher ela.
Aqui temos àquele tipo de timbre gostoso de guitarra, um riff dançante mas ao mesmo tempo com um tom técnico. A cozinha pulsante e cheia de groove.
O vocal impar de Robert Smith dá o tom triste que o gênero pede. Pra falar a verdade acho incrível como ele consegue criar melodias diferentes. 
A letra é um show a parte, poética com uma puta duma mensagem embutida. A ironia flui suavemente aqui, como quem está incentivando alguém a afastar outra pessoa por pressionar.
Enfim, é por tudo isso que eu amo esse som com todas as minhas forças.

16 outubro 2023

Apresentamos: Kill The Raper - Sounder

Thrash metal oitentista é algo sempre muito bem vindo. Além do mais, é um tipo de som que as bandas do underground nacional dominam com um talento incrível, acredito que seja por causa das temáticas das músicas, críticas políticas e irresponsabilidades que amamos praticar.
É aqui que apresentamos o Sounder, uma banda de thrash que tem aquela pegada rápida e reta que amamos nesse tipo de som. A banda é de São Paulo e lançou dois álbuns de estúdio, além de um EP e uma Demo. Kill The Raper é a faixa 6 do álbum Hell Hymns, o primeiro de estúdio dos thrasheiros. Já a algum tempo sem lançar nada, os caras tinham dado uma parada nas atividades mas voltaram a ativa e quem sabe lançam alguma coisa nova para nossa alegria lançam algo novo.
Enfim, sem maiores delongas, bora apreciar a boa música:

10 outubro 2023

Apresentamos: Sounder (Crucial Battle) - Sounder

Já tratei desse álbum entre os mais ouvidos de 2022, é expendido, um soco no pâncreas em formato de thrash oitentista e por incrível que pareça, você não encontra as músicas separadas no YouTube, sendo assim, tá na hora de colocarmos algumas lá.
Pra você que está sem saber o que está sendo dito, vai um adento, Sounder (Crucial Battle) é a faixa número 5 do play Hell Hymns, primeiro álbum da banda, lançado em 2008. 
Então chega de blá blá blá e tome:

07 outubro 2023

IAdventure 11

 




Tava querendo arrancar da IA o que ela vê de alguns famosos mascotes de bandas, claro que como cenário só poderia ser inferno. O engraçado foi o que saiu veio em versão chibi. Mas enfim, reconhece algum desses carinhas?

29 setembro 2023

IAdventure 10























 Primeiro tentei arrancar uma expressão de desespero, achei que estava mais parecendo algum tipo de prazer, então fui influenciado a testar a expressão de prazer e saiu algo com tom de desespero. Achei poético de certa forma isso. Prazer e desespero.