13 julho 2023

Terminei Episódio 2: The Shores Of Hell de Doom Clássico

Doom é o Slayer dos games, não tem jogo da franquia ruim, pode ser diferente com forte influência do que estava na moda na época, mas ruim não é, igual aos álbuns do Slayer. Além do mais assim como Slayer, você não fala apenas Doom, tem que impor na pronúncia porque é um nome de respeito, é "DOOOOOOM" ou ainda melhor, é: "Fucking DOOOOOOM"!
Todos os jogos clássicos da franquia envelheceram muito bem, por incrível que pareça, já que a maioria dos games 3D da época hoje em dia fazem os olhos sangrar. Doom não é excessão, continua um jogo charmoso e com aquele nível de violência que faz uma lágrima escorrer dos olhos aficionados pela temática doentia do terror, sim me incluo nisso. The Shores Of Hell é o segundo episódio do Doom clássico, para você que está perdido até então, Doom clássico é dividido em episódios, sendo que o primeiro foi distribuído de graça, o segundo e o terceiro faziam parte do jogo original e o quarto foi uma espécie de expansão da época. Tudo isso além do multiplayer que é outro assunto... O jogo foi desenvolvido pela ID Software e distribuido pela mesma pra PC da época depois foi ganhando versões pra tudo que era possível rodar (sim tem até meme disso pela internet), a versão que terminei é a de XBox 360, que estava apenas disponível em versão Arcade (algo que era comparável aos indies de hoje em dia) com número de conquistas menor e preço camarada, distribuido inicialmente pela Activision e depois pela Bethesta.
Mapa que fica mais bonito borrado de sangue
Terminei esse capítulo num dia não muito bom e isso tornou a experiência ainda mais especial, explodir demônios enquanto se está de mau humor é relaxante pacas, meditar é chato, vai explodir demônios que vale mais a pena.
Sou da velha guarda, daquela época que a gente achava engraçado piadas de cunho duvidoso e não via problema nenhum em violência mega exagerada. Deixava os mais velhos achar tudo isso ruim, enquanto a gente curtia, parece que o jogo mudou e a geração atual reclama igual aos velhos da nossa época...
Em minha motoserra eu confio
Enfim, tretas de gerações a parte, Doom é daquela época de ouro desses jogos, onde a pegada era sair atirando sem muita frescura, que saudade eu sinto da abundância desses jogos, mas Doom sempre estará por aí para suprir nossa carência por algo pesado de verdade, assim como os sons do Slayer fazem.