29 junho 2017

Edu Falaschi The Angra Ye.... Rebirth Of Shadows Tour

E ai senhoros e senhoras.
Nesse ultimo mês Edu Falaschi anunciou sua tour Angra Years que se propunha a exatamente o que o nome diz, tocar as grandes musicas da sua passagem pelo Angra. Os shows não se limitariam apenas a isso mas também trariam músicos daquela época sendo eles Aquiles Priester (Hangar/ Noturnall) na bateria e Fabio Laguna (Hangar) no teclado além de dois músicos do Almah, Diogo Mafra na guitarra e Raphael Dafras no baixo e ainda Roberto Barros na outra guitarra.
Eu sei que esse show deixou seus mamilos duros e lactando, assim como os meus estão.
Porém e sempre existe um porém em tudo nessa danada dessa vida, o próprio Falaschi fez uma transmissão ao vivo no dia 19 de junho explicando de uma maneira bem clara que foi informado que poderia sofrer com problemas legais por conta do uso do nome "Angra" na tour e por isso foi aconselhado por seus advogados a mudar o nome da tour, sendo assim o nome do show passou a ser Rebirth Of Shadows Tour, nada muda, apenas o nome da tour e quem comprou os ingressos e tudo mais pode ficar despreocupado.

Nós aqui do Attitude23 descobrimos esse vídeo por intermédio do Rafael Bittencourt que fez um post falando que iria responder sobre as "calunias difamatórias" do vídeo do Falaschi. Isso atiçou nossa curiosidade e passamos a acompanhar a treta que ganhou mais um capitulo com um vídeo de resposta do Bittencourt. No vídeo gravado no dia 23, Bittencourt fala diretamente ao Falaschi. Diz que ficou chateado de não ter sido informado do uso do nome da banda e que queria participar disso até no planejamento para não atrapalhar as atividades do Angra. Que o resto da banda nem sabia disso e que ele tinha pedido para os advogados dele entrarem em contato com o Falaschi apenas para uma conversa, que o publico não precisava saber disso tudo pois dava para resolver com uma simples ligação.
https://www.facebook.com/RBittencourtOn/videos/10154747178027333/
Então chegamos a treplica do Falaschi onde ele explica que estava no meio de uma turnê quando foi acionado pela advogada do Bittencourt, de uma maneira bem fria e direta a advogada deixava claro que ele tinha 10 dias para entrar em contato e acertar tudo, porém, esse tempo era algo que ele não tinha já que estava em tournê na Europa por isso resolveu por mudar o nome da tour e avisar ao publico do ocorrido. Ainda no mesmo vídeo, Falaschi explica a responsabilidade que tinha com o publico, músicos e contratantes dos shows e por isso teve que correr com essa decisão. O mais interessante é que ele fala que não avisou da tal tour porque não achava que isso criaria alguma complicação e que acreditava que estaria tudo bem já que o empresário tanto do Angra quanto do Edu Falaschi é o mesmo.
https://www.facebook.com/edufalaschi.officialpage/posts/10156283963899745
Enfim, aparentemente depois disso a treta esfriou, pelo menos na frente do publico, porém fica o desconforto. Uma banda do porte do Angra criar caso porque um ex-membro está apenas usando o nome da banda na tour é ridículo. Os direitos autorais do uso das musicas da banda estão sendo pagos, pode ter certeza disso mas procurar problemas com uso de nome da banda é procurar um meio de prejudicar o próximo e não adianta falar que não era algo judicial pois foram mandados advogados, isso desmente o argumento.
Imagina se esse tipo de babaquice entra na moda... de fato já entrou pois os irmãos Cavalera proibiram o uso das musicas de suas fase na banda no documentário do Sepultura, agora isso com Angra. Não imagino bandas gigantes, por mais grandiosas que são fazendo esse tipo de ataque aos seus ex-membros, tirando o Black Sabbath que teve que mudar de nome no seu retorno com o Dio, todas os grandes monstros do rock tem algum ex-membro fazendo um som e usando tanto nome quanto material em suas tours pelo mundo, quem ganha com isso é o fan que pode ver aquele show que não pode ver no passado por algum motivo. Quando uma banda procura problemas por conta disso, ela não apenas está prejudica aos ex-colegas mas também ao publico.
Mas usando o que o cara do print abaixo diz, no fim isso serviu de uma otima divulgação, então tá valendo.

27 junho 2017

10 Minutos 5 - Manhunt 2 (PSP)

E aeses, hoje vamos de gameplay, porque eu posso.
Mais uma vez trazemos Manhunt 2, esse joguinho para baixinhos totalmente educativo.
Esse jogo lançado pela Rockstar em 2007 para multiplataformas, PSP, Wii, PC e Playstation 2.
Enfim, curtam esses 10 Minutos desse jogaço:

23 junho 2017

A Arte Apanhando Para Politica E Outras Idiotices

Hoje vamos a um assunto mais sério, estão ouvindo minha voz mais séria? Como assim não?! Minha voz está dentro da sua cabeça, prestou atenção agora? Pois é, essa voz que aparece na sua mente quando você lê é a minha voz.
Vou largar a sua esquizofrenia em paz e vou ao assunto.
O filme Aquarius iria ser o indicado nacional ao Oscar porém por conta de um protesto político feito pela equipe do filme em uma premiação resolveram mudar para um filme de qualidade bem abaixo da dele, além de forçarem a classificação etária do filme para maiores de 18 anos. Findou que o filme indicado, Pequeno Segredo, não ganhou nem um elogio da academia de Hollywood.
Flyer da fadada tour.
Outra hora as bandas Krisiun e Nervochaos foram detidos em Bangladesh durante sua turnê asiática, quase foram presos por serem considerados satânicos. O país em questão é um país marcado por influencia islâmica radical, sendo assim possui todas aquelas leis doentias que todos acompanhamos nos noticiários sobre oriente médio. No caso as bandas foram liberadas graças ao consulado que correu ao socorro dos caras mas o estrago foi feito já que vários shows foram cancelados. O que se espera do cenário metal é que se una contra uma atitude doentia de um país desse, porém o que aconteceu foi contrário, muitos criticaram as bandas, principalmente o Nervochaos que tinha feito um post de desabafo no Facebook. Parece que o metal tem mais crente que a igreja hoje em dia, tomar no cu!
Aqui nas nossas terras tupiniquinho depois que começou essa moda de polarização, se alguma pessoa publica dá sua opinião sobre algum assunto político, mesmo que não se posicione como direita ou esquerda, logo é tachado como alguma coisa e é xingado até nevar no inferno.
O principal problema não é exatamente esse, o problema é as pessoas não separarem a arte que a pessoa produz disso tudo. A arte tem que estar acima disso tudo, porque a arte é o que nos torna melhores, molda nossos sentimento e emoções, nos desafia a pensar melhor.
Enfim você tem todo direito de descordar do que uma pessoa pensa, desde que respeite a posição dela, tenha maturidade e inteligencia para se colocar no lugar do outro ser humano. Claro, tudo isso que acabei de falar sendo que a outra pessoa esteja te respeitando também, não adianta nada oferecer respeito pra um idiota que quer apenas quer te diminuir.

21 junho 2017

1 Quest 4 - Super Smash Bros (Nintendo 64)

Depois de algum tempo de muita correria, dor e sofrimento in off nós voltamos para mais um gameplay.
O jogo escolhido é Super Smash Bros, de Nintendo 64, lançado em 1999. O jogo foi lançado pela Nintendo como se esperava e desenvolvido pela HAL Laboratory... Ah nem precisa dizer muito, é um jogo bem famoso e mais uma explicação do porque a Nintendo é tão respeitada mandando ver em um crossover de luta antes da moda pegar de fato.

14 junho 2017

Apresentamos: Genocidius - Vader

Hoje vou fazer vocês involuntariamente pensarem em Star Wars
Conhecem o Vader
Sem saber sua resposta vou ter que continuar o texto mesmo assim.
Vader é uma banda de death metal oriunda da Polônia, os caras apesar de fazerem um death primam por criar boa melodia, usar muitas influencias do thrash metal oitentistas sem perder a mão na brutalidade.
Em 2016 os caras lançaram o álbum The Empire que é du caralho (2016 só trouxe coisa boa, na musica pois no resto), a musica que trago para apreciação é a sexta musica do álbum e é uma das que leva o death metal mais a sério entre os sons do álbum. Com uma pegada mais cadenciada a pancadaria de Genocidius vale a cada segundo ouvindo. 
Chega de enrolação, simbora ao som:

13 junho 2017

Edu Falaschi All Star Band - Show Ballads Project No Manifesto Rock Bar

Nesse sábado, dia 10, no Manifesto Rock Bar que fica na zona sul de São Paulo teve show do Edu Falaschi All Star Band apresentando o Ballads Project.
Sim comecei a seco mas é porque estava muito ansioso para contar isso aqui, beleza com vocês? 
Espero que sim.
Voltando ao assunto, como o nome já diz o show é do Edu Falaschi com uma banda composta de super stars (dãn), sendo esses super stars, Ricardo Confessori na bateria, Luis Mariutti (vulgo Jesus) no baixo, Demian Tiguez na guitarra e Junior Carelli no teclado. Sim, parte das primeiras formações do Angra e Shaman e ainda Symbols. Todos esses monstros do metal nacional se juntaram para tocar baladas do Angra e Almah, além de um coversinho de Dream On do Aerosmith, sendo daquela exata versão do Dio junto do Yngwie Malmsteen.
O Manifesto é um inferninho mais metido a besta, pequeno, esfumaçado de teto baixo e palco pequeno. Porém fica em um bairro de classe média, tem um publico mais metido a besta e direito a camarote. Ah não posso deixar de falar de cerveja a FUCKING R$14,00!!!!!!!!! Por se tratar de um inferninho (mesmo com a fudedora cerveja a R$14,00), o palco é bem próximo do publico, sério, se você esticar o braço pode empurrar os músicos. Isso é um sonho para qualquer fan, pois você pode ver de perto os instrumentos, qual equipamento o musico está usando e como esta tocando. Para quem como eu cresceu ouvindo o álbum Angels Cry, ver dois músicos que participaram daquilo tocando tão de perto, foi incrível.
As musicas tiveram de ser adaptadas para uma guitarra apenas, mas o Damien Tiguez provou saber adaptar e mostrou seu valor ao tocar Malmsteen, acredite, tocar aquilo não é pra qualquer um. Na maioria das baladinhas Falaschi tocou violão, fazendo as vezes da guitarra base.
Já que falamos do Damien, saca só as palhetas que ganhamos.
No baixo contamos com a participação ainda de Rafael Dafras do Almah. Pude notar tanto nas musicas tocadas pelo Rafael quanto na maioria tocada por Mariutti um problema no retorno dos músicos, para o publico o som saia, mesmo que num tom mais baixo mas não tinha retorno nenhum pros caras, conseguiram resolver o problema mas bem depois, isso melhorou o som do baixo pro publico que pode ouvir como deve ser, estourando no talo.
A participação de Carelli foi algo muito bom de se ver, pois hoje em dia as bandas estão tirando os tecladistas dos palcos para usarem samples, o que empobre-se muito o show. O próprio Angra vem fazendo isso, ir em um show mais simples e ver que tem um tecladista, ainda mais sendo um puta musico como o Carelli, com um equipamento de qualidade e estilizadissimo é de deixar um qualquer um com sorriso de orelha a orelha.
A bateria de Confessori dispensa comentários, impecável.
Já o vocal do homi do show está como se pode esperar muito bom. Nas musicas que exigiam mais deu pra sentir um tom abaixo mas o cara continua cantando horrores!
Vale ressaltar o bom humor dos caras em palco, brincadeiras, levando a zueira do publico na boa e até levando a galera a participar mais do show tornando a experiencia ainda mais intimista.
O setlist foi como o nome do show especifica composto por baladas do Angra e Almah (se quizesem podiam meter alguma coisa do Shaman também), grande maioria dos sons do Angra da fase onde o Falaschi participou da banda, dessa vez visitando musicas de todos os álbuns em que ele vocalizou as letras cantadas nas cantorias com direito até aquelas versões do Moonlight. Além de todas musicas já citadas, tivemos também algumas musicas da fase do Andre Matos, Lisbon e Carry On para fechar o show de maneira fodalhistica.
Enfim, quem foi no Manifesto na noite de sábado não se decepcionou, assistiu a um show de qualidade com grandes músicos que marcaram nossas vidas bem de perto. Ah sem esquecer a cerveja de 14 puta que pariu Reais!

09 junho 2017

MasterChief - Cozinhando Os Órgãos Internos Dos Inimigos

Arte: Franci

Músicos Que Participaram da Criação de Games

Esse blog que voz fala atualmente se propõe a dois tipos de assunto, rock e games. Já intercalamos esses dois assuntos em várias vezes, quando falamos das curiosidades acerca do Guitar Hero Warriors Of Rock, quando falamos da participação de Paul McCartney na trilha sonora de Destiny e quando intercalamos os dois assuntos pela primeira vez. Relembrei tudo isso para dizer que novamente iremos fazer esse crossover gostoso e sem vergonha.
Já parou pra pensar que crossover é o mesmo que um bacanal?
Não?! 
Mas é, pensa, diversas pessoas ou obras, no caso do crossover, diferentes se juntando para ter e dar prazer mas nem sempre todas partes saem contentes ou satisfeitas. 
Depois desse pensamento genial, estou inspirado, falta de sexo faz isso... Vamos ao assunto central disso aqui que é falar sobre músicos que já participaram da criação de algum game (lembrando que não temos pretensão de fazer um texto conclusivo), então símbora:

Já que citamos o sir, vamos começar por ele. E já que citamos um post sobre o assunto, Maca participou da criação da trilha sonora de Destiny, ele foi responsável pela parte orquestral do jogo e escreveu uma canção para o jogo em sí, Hope To The Future, e o mais interessante, e segundo a Bongie, o cara não cobrou nada por isso o que como eu falei lá na época, é incrível. 


De um monstro do rock passemos a um deus. Lemmy curtia jogos e isso fez com que ele participa-se da criação de alguns além de ser homenageado por outros mas como a idéia é os jogos que os músicos participaram, vamos se ater a isso. Lemmy dublou um personagem no fudido Scarface: The World is Yours, jogo inspirado no filmaço Scarface. No jogo ele dubla um vendedor de armas que tem uns debates cheios de fucks com Montana.
Já em Brutal Legend Lemmy interpreta um personagem que é mais ou menos ele mesmo, Kill Master que com o som de seu baixo chega a ressuscitar um. No caso Lemmy também teve conversas com Tim Schafer (criador desse e de outras pérolas gamísticas como Full Throtle) para elaboração do jogo.
Lemmy também participou do processo de captura de movimentos para seu personagem em Guitar Hero Metallica;


"Uai como assim? Na época da banda nem vídeo game existia direito" Você me diz mas veja bem, foi lançado o incrível Beatles Rock Band que contou com o apoio de Paul McCartney, Ringo Starr e Yoko Ono (por mais que você ame odiá-la ela faz parte da história da banda). Yoko participou ativamente da produção do jogo, dando idéias e descrevendo como o personagem de John Lennon deveria se portar, isso foi muito importante já que poucas pessoas no mundo conheceram o cara tão bem. McCartney e Ringo também tiveram seu numero de reuniões com os produtores e se dedicaram na divulgação do jogo, chegando a ir na E3 de 2009 na conferencia da Microsoft que tratou do jogo;


Já que tratamos de um jogo musical, falemos da primeira banda a colocar seu nome em um e participar da criação, o Aerosmith. O pioneiro Guitar Hero Aerosmith foi o primeiro jogo musical a carregar o nome de uma banda e contar com a participação dos músicos em sua criação, o que tornou o jogo totalmente memorável. Os caras além de repassar à Activision as fitas originais das musicas para melhor reprodução no jogo, participaram com a captura de movimentos e um mini documentário que é mostrado entre as fases do jogo. Algo muito interessante é que o jogo fez tanto sucesso que vendeu mais que o ultimo álbum que estava nas lojas já a algum tempo  da banda Honkin' on Bobo e segundo um produtor, rendeu mais dinheiro pros caras que qualquer álbum deles.
Não só de jogos musicais os caras vivem e emprestaram sua imagem e participaram de Revolution X, um daqueles jogos de tiro com pistola de arcade. Além das musicas na trilha sonora, os caras participaram da divulgação do jogo e em certo momento você pode ouvir Steve Tyler soltando um "toasty" em referencia a Mortal Kombat.


Já que tratamos sobre dois jogos musicais seguidos, bora ao terceiro logo. A maior banda de thrash metal de todos tempos nos presenteou com um dos jogos mais completos de uma banda, Guitar Hero Metallica. Os 4 integrantes do Metallica participaram da captura de movimento, tocaram musicas para captura de áudio e participaram ativamente da produção do jogo. Por conta disso o jogo é muito completo, as escolhas de musica, os extras e tudo mais deixa bem claro que o Metallica realmente estava por traz de tudo;


De uma banda gigante do metal para outra, chegamos no Iron Maiden, a banda lançou diversos jogos para navegador inspirado em álbuns e musica mas vamos tratar apenas dos que foram lançado de alguma forma mesmo. Iron Maiden: Legacy of the Beast é o jogo que está a venda para mobile que teve participação ativa da banda em sua produção. Os caras visitavam a produtora sempre que possível e deram todo apoio necessário a produtora, inclusive com musicas em formato inédito.
O Maiden lançou um best off que vinha com um jogo que também foi o nome da tour da época, Ed Hunter. O jogo era um FPS á moda antiga e vinha junto de dois CDs contendo os sons de maior sucesso da banda até então;


Os caras lá de Seattle tiveram sua parte no mundo dos games. A primeira leva de Guitar Hero Warriors Of Rock continha a coletânea Telephantasm da banda em seu box. Além disso o jogo trouxe o single Black Rain dos caras, isso vindo de uma banda que não lançava nada a 10 anos;


O príncipe das trevas também se digitalizou. No já citado Brutal Legend, Ozzy deu vida a Guardian of Metal, onde ele serviu de inspiração e atuou como.
O Madman também teve sua captura de movimento para Guitar Hero World Tour junto de Zakk Wylde que era seu guitarrista da época;


Já que o Metallica fez, Mustaine não ficaria para trás. Sendo assim o Megadeth escreveu um som para o jogo Guitar Hero Warriors Of Rock. Sudden Death foi lançado em um álbum da banda só tempos depois do jogo, no álbum Th1rt3en e o que prova que a banda fez a musica com carinho é que ela é a musica de abertura do álbum;


O power trio extremamente técnico também está por aí. Em Guitar Hero Warriors Of Rock o álbum 2112 da banda é totalmente tocável. Sendo parte da história do jogo esse trecho ganha narração dos membros da banda entre as musicas.

06 junho 2017

Conferencia Nintendo na E3 2016

A próxima E3 está praticamente aí e eu vergonhosamente não terminei essa série de textos sobre a E3 de 2016 mas estamos no ultimo, sendo assim até que não estamos tão mal. Enfim, já falamos das conferencias da Sony, Eletronic Arts, Bethesda, Microsoft e Ubisoft.
No dia 14 de junho, numa terça feira a Nintendo fez sua apresentação mas não é novidade para ninguém que a Big N está deixando de lado as grandes feiras para usar suas próprias ferramentas de divulgação. Além do mais o presidente Satoru Iwata morreu fazia pouco tempo e a empresa passava por reformulações já que já estava planejando colocar um novo console no mercado.

Apenas por streaming a porra toda começou com um trailer bem longo do já consagrado The Legend Of Zelda - Breath Of Fire. A porra toda levou mais de 30 minutos e mostrou e empolgou a galera com o jogo. Não vou me alongar aqui não pois todo mundo sabe que o jogo lançou e é um puta jogo que fez a tal nova plataforma, o Switch, ser alavancado em vendas;

E depois e por ultimo foi falado dos novos Pokémons Sun & Moon em um novo longo vídeo que contou até com entrevista dos criadores do jogo e tudo mais. Os Jogos foram lançados no final do ano passado para o 3DS e teve a maior pré venda de um jogo da Nintendo até então. Não há muito o que falar, a Nintendo segue formulas com seus jogos e você sabe exatamente o que vai encontrar neles e o mais importante, são jogos totalmente prontos, você compra e sabe que vai ter um jogo integral alí, não precisará de uma DLC de correção ou uma DLC paga para ter o final da historia, enfim, hoje sabemos que a Nintendo foi quem mais vendeu consoles nos últimos tempos, contando com o Nes Mini, e sabemos também, desde sempre, que a Nintendo sabe o que faz mesmo quando erra, ganha muito dinheiro com isso.

05 junho 2017

10 Minutos 4 - Devil's Crush (TurboGrafxs-16/PC Engine)

Se algo é bom, porque não repetir? As coisas ruins as pessoas gostam de remoer e viver lembrando mas as prazerosas esquecem rápido, aqui não gostamos de pensar assim, prefiro o prazer a dor, mesmo que ambos vivam lado a lado.
Sendo assim trazemos de novo Devil's Crush mas dessa vez para o nosso querido 10 Minutos.
Já falamos mas vamos repetir, Devil's Crush é um jogo de pimball lançado em 1990 para multiplataformas, o TurboGrafxs-16/PC Engine e o Mega Drive. O jogo foi lançado pela NEC e Techno Soft e faz parte da saga de jogos Crush Pimball... Enfim, tudo já foi falado e refalado, sendo assim, simbora.

01 junho 2017

O Minimalismo Não é o Mesmo Que Ruim

E ae povo, pensei e repensei em como iniciar esse texto mas não pensei em nenhuma forma melhor de faze-lo, então começo na sinceridade, porque aqui nós é humilde.
Pois é, foda-se!
O que quero falar hoje é sobre a mentalidade de alguns cidadães que se dizem rockeiros, ou seja lá o que for como o infeliz se autointitula. De como eles consideram algo bom ou ruim, isto é (sempre que vejo "isto é" ou um "ou seja" em algum texto, lembro dos livros de geografia que eu tinha no colegial), o que faz esse ser humano acreditar que uma banda é boa ou ruim.
Para começar quero falar de como cheguei a isso e foi da mesma maneira que qualquer pessoa pode descobrir o ódio, pelo Facebook. Pela página do Whiplash para ser preciso. Lá, quando se abre uma noticia sobre alguma banda punk ou de um gênero que toque algo minimalista o que mais se encontra é comentários falando mal da bandas e ainda comparando a Dream Theater (não sei porque mas sempre tem um inteligentão que compara a banda ao Dream Theater e diz "que não toca nada porque não se esforça como John Petrucci").
John Petrucci tirando leite de guitarra por masturbação.
Quando vejo esse tipo de coisa sempre lembro de uma entrevista do Renato Russo onde ele falava que quando o Renato Rocha saiu da banda, ou saíram com ele, nos testes com outros baixistas, eles explicavam pros caras que queriam um baixo simples, uma nota e tals, daí os baixistas reclamavam "vão pensar que eu não sei tocar" e acabavam declinando da banda. O Legião Urbana fazia um som minimalista, não porque os caras não sabiam tocar, ou algo do nível mas porque essa era a proposta da banda.
Uma banda como o Nirvana, que escolhia um tom mais de garagem, sujo, simples e honesto tem como proposta ser exatamente isso e soar assim tanto em álbum como no show ao contrário de algumas bandas mais virtuosis que gravam trozentas guitarras e vocais no álbum e não consegue reproduzir isso ao vivo. Nem um caso, nem outro provam que a banda é boa ou ruim. Aliás, quem prova se uma banda é boa ou ruim? Você ou eu? Quem somos pra atestar a qualidade de algo? Isso mesmo, porra nenhuma!
Vou falar meu ponto de vista quando gosto ou não de algo, primeiro de tudo eu procuro o feeling da parada, pois qualquer tipo de arte precisa de feeling, de sentimento. A musica mais do que tudo precisa disso, é a trilha sonora de nossas vidas, aquele som precisa te mostrar o que aquele cara quer te falar e romper toda e qualquer barreira que você imponha. 
O pós-punk nos traz aquele sentimento de tristeza, de se sentir incomodado mesmo que estejamos com raiva. Quando pegamos um álbum do Joy Division para ouvir, é exatamente isso que encontramos. É esse o feeling que a banda quer passar, mesmo com um som simples, em momento nenhum você vai ouvir o guitarrista da banda metendo notas sem parar como se não ouve-se amanhã mas isso não tira o mérito do cara em te passar a dor daquela musica.
O Dream Theater (que todo mala ama citar) é virtuosismo puro e eu amo isso mas essa é a proposta da banda e em suas melhores fases eles conseguiram aliar virtuosismo a feeling, algo que se encontra em Metropolis Pt. 2 por exemplo.
Mas finalizando, seja virtuosismo, seja minimalismo, ou seja sua mãe aquela puta, o que vale é você curtir, é ser bom de ouvir. Motorhead e Ramones são extremamente fodas, assim como Dream Theater e Emerson, Laker e Palmer. Cada qual faz bem feito aquilo que se propõe, nenhuma dessas 4 bandas exemplificadas deve nada a outra pois são bandas que tocam um som honesto. Antes de comparar dois tipos de som que em nada tem haver, saiba que até os caras do Dream Theater curtem algo mais simples pois eles entendem para fazer algo mais simples tem que entender muito bem o que se está fazendo.