25 janeiro 2019

Rock & Literatura: Saga O Senhor Dos Anéis (Lord Of The Rings)-J. R. R. Tolkien (Parte 21)

Olá, já se foi quase um ano desde o post anterior dessa saga de posts de bandas que lançaram algum som inspirados na obra do mestre J. R. R. Tolkien. O post Rock & Literatura: Saga O Senhor Dos Anéis (Lord Of The Rings)-J. R. R. Tolkien (Parte 20) foi publicado em Fevereiro de 2018, na época, se não me engano, estava lendo O Silmarillion, agora estou lendo Árvore E Folha, ou seja, só estou falando porque me orgulho de ler a obra de Tolkien, seja sobre a Terra Média, ou outros contos, ou ainda apenas estudos.

Sem mais delongas, bora revisitar a Terra Média:

Hin Onde: Esses finlandeses que nos brindam com um black/ folk metal bem doido lançaram esse som em seu primeiro EP, Fiery September Fire, de 1999, que aparentemente nos traz uma conversa entre um troll e Tom Bombadil;


Dragonlord: E aqui temos algo bem novo e poderoso, o terceiro álbum de uma super banda lançado em 2018. É um cu quando alguém fala "super banda" e não fala quem são os integrantes ou de que banda vem, pois bem, eu sou cuzão mas não a esse ponto, a banda é encabeçada por Eric Peterson (Testament) nas guitarras/baixo/vocais, Alex Bent (Trivium) na bateria/percurção e Lyle Livingston (Psypheria) nos teclados/piano/orquestração. O som dos caras é uma mistura bem unica, trazendo um tanto de black metal sinfônico, um pouco de death metal e uma pitada de thrash numa porrada orquestrada que molha a calcinha de todo bom headbanger. Já ia me esquecendo de falar sobre o som, que se inspira em Melkor, o primeiro grande mal que se abateu sobre a terra média;


Isildurs Bane: Esses suecos que estão na ativa desde a década de 70 até hoje em dia, tocam um prog bem trabalhado, prog para os mais íntimos, para os que só conhecem de vista é progressivo e para os que só conhecem profissionalmente, rock progressivo. Essa homenagem instrumental a Tom Bombadil vem da compilação/relançamento Sagan Om Den Irländska Älgen/Sagan Om Ringen de 1992;


Morguth: Mano, o nome do álbum é The Uruk Hai e a musica te dá boas vindas a Mordor! Simplesmente poético o que esses mexicanos doido fazem em seu folk metal seco e sem frescura;


Ascension (Reino Unido): Como existem umas trocentas bandas com esse nome pelo mundo, fique bem claro que estamos falando da de power metal do Reino Unido. Enfim, no inicio de carreira os caras lançaram um single contendo esse épico mais que du caralho de 12 minutos que vale cada fucking segundo de homenagem ao nosso querido anão Durin.

18 janeiro 2019

PC Master Racer Chegou Ao Fim Da Corrida

Olá, estava zapiando noticias de games e tive um estalo, e queria te perguntar se você já percebeu que a galera do PC master race parou com a putaria de falar que a qualidade gráfica dos jogos de PC é melhor que a dos consoles?
É caro pra carai e roda o mesmo jogo do console mas tem luizinha.
Se você não se lembra da geração passada de consoles, todo e qualquer noticia de algum jogo que você vise havia um ser humano comentando que "esse jogo no PC roda a 60 fps e eu enfio o mouse no cu", até mesmo a mídia especializada em games da época só publicava coisas para colocar ainda mais lenha na fogueira, como comparações gráficas para fazer os/as virgens de pinto pequeno/buceta ceca se sentirem mais confortáveis com sua babaquice padrão.
O caso é que naquela época, realmente a diferença gráfica era gritante, Battlefield 4 parecia outro jogo em um PC potente, mesmo nos consoles com ele usando todo o poder gráfico possível neles, o que ele entregava em um PC potente era totalmente diferente, de tacha de FPS há sistema de iluminação e destruição, tudo mudava muito. Mas você notou que frisei várias vezes PC potente? Pois é, não era para todos os nice grafics, você precisava de uma máquina porreta e para isso você precisava gastar pacas, e gastar em ciclos já que geralmente o processo de evolução dos PCs são bem rápidos.
E aqui chagamos ao ponto em que a história muda, os consoles da atual geração trazem um hardware robusto capaz de rodar os jogos no mesmo patamar que os PCs, e caso o assunto sejam os gráficos no no talo, temos agora as versões de elite dos dois principais consoles dessa geração, o PS4 Pro e o XBox One X, que possuem hardware robusto e são otimizados a ponto de trazer os jogos rodando no talo por um custo benefício bem melhor que um PC parrudo.
Enfim, a atual geração de consoles acabou com uma das discussões chatas dos gamers e começou muitas outras mas é assim que o mundo funciona, uma coisa ruim deixa de existir e outras quatro aparecem ou reaparecem e segue o jogo.

10 janeiro 2019

Terminei Dead Island Retro Revenge

Olá, Janeiro está nos espancando mas quem sabe sobrevivemos a ele. Enquanto seguimos em frente vamos fala sobre algo que amamos, que enchem nossos coraçõezinhos de carinho e paz, sim vamos falar de zumbis.
Para ser mais especifico vamos falar do ultimo jogo que terminei, Dead Island Retro Revenge. Eu sei que você foi spoylado pelo titulo mas tenho que progredir com o texto mesmo assim, por falar nisso, já notou como é impossível ser surpreendido por um texto ou vídeo na internet? As pessoas que criam conteúdo não tem como fazer um suspense, tem que entregar tudo no título e caso tentem fazer algo diferente a falta de paciência da galera já faz surgir criticas, pois é, tempos sombrios esses.
Voltando ao jogo, ele foi programado pela Empty Clip Studios e lançado em 2016 pela Deep Silver, de início como parte do pacote Dead Island Definitive Edition e depois ganhando as lojas virtuais das principais plataformas, Playstation 4, XBox One e PC.
A pegada do jogo, como o nome bem diz, é ser retrô e tudo nele remete a isso, até mesmo um filtro que faz parecer que o jogo está rodando numa tela de tubo. Mas o grande barato nisso tudo é que o "retrô" aqui não se remete a consoles antigos, como a maioria dos games que se propõem a ser retrô fazem, e sim a arcades. Se você tinha um pouco mais de idade naquela época, sabe como era a pegada de jogos de ação dos arcades, eram rápidos, com uma pegada frenética, dificuldade acentuada, sistema de pontuação com ranking e curtos, para você na hora do almoço poder passar um tempo e marcar uma pontuação para esfregar na cara dos amigos. Aquele tipo de jogo que o que conta mesmo é ser divertido e passar o tempo.
Summonar um dragão, uma hora eu explico.
Passar horas e mais horas explorando longos mapas e quests em jogos enormes é muito divertido sim mas não é algo para o qual você sempre tem tempo ou paciência para fazê-lo. Pegar um jogo que em poucas horas você chega ao fim, para jogar naquele tempo breve que você tem enquanto espera a hora de ir trabalhar, ou a esposa se arrumar, ou até mesmo a máquina de roupas terminar a lavagem das suas cuecas cheias de freadas de betoneira é algo que um jogo com pegada arcade faz de melhor. Passam o tempo, te desafiam e não te prendem.
Na época que comprei esse jogo, o primeiro chamariz dele a mim foi o preço, paguei R$5,00 só, o preço de uma cerveja. Enfim, vi o preço e que vazia parte do universo Dead Island (saga que já tinha todos jogos lançados até então, Dead Island, Dead Island Riptide e Escape Dead Island) e nisso fiquei com o pé atrás já que Escape Dead Island não era lá essas maravilhas e por isso pesquisei sobre o Retro Revenge e em todos os reviwes que li o pessoal só focava nos gráficos do jogo, ninguém se aprofundava em controles, gameplay e tudo mais, sendo assim tudo que pude fazer foi ver gravações dos jogadores que compartilharam no XBox Live. Sim fui na sorte e quando o download do jogo terminou vi que foi uma cagada daquelas, gostei do jogo.
Por falar em reviwe, para fechar a porra toda vai aqui um resumo rápido para quem passar o olho nesse textículo pesquisando maiores informações para uma aquisição: Jogabilidade: o jogo traz uma jogabilidade simples, onde seu personagem corre por trilhas onde você apenas vai variando entre elas, sendo que alguns tipos de inimigos só caem com uma certa sequencia de golpes e caso você erre sofre dano, e em alguns casos a sequencia desencadeia o voo de projéteis que fazem estrago em demais inimigos. Coisa que vem de jogos antigos, decore padrões de ataque dos inimigos e suas fraquezas e avance, ou morra e remorra tentando; Controles: precisos e de certa forma bem dinâmicos; Gráficos: pixelados, super coloridos e com uma grande pegada gore; Som: as musicas não são muito empolgantes mas cumprem o que precisam cumprir e os demais sons são perfeitos para o jogo; História: a zueira impera, o seu personagem sai em meio ao apocalipse zumbi em busca do seu gato que foi sequestrado, é capaz de summonar um dragão e por ai vai. Se você curte jogos arcades, vai fundo que é prato cheio mas se você não é tão fan disso ou só joga beat em' up, melhor evitar e gastar seus cinco contos em drogas mesmo.

05 janeiro 2019

Highlights 1 - Assassins Creed Bloodlines (PSP)

Olá mais uma vez e de novo, primeiro post de 2019 e para inaugurar o ano, inauguramos um quadro novo, melhor dizer, um formato de gameplay novo que batizaremos de Highlights.
Highlights será algo simples e rápido, compilados de melhores momentos em um gameplay, esses melhores momentos podem cobrir bugs, bizarrices, boas façanhas ou alguma cutscene interessante.
Para inaugurar o quadro voz trago Assassins Creed Bloodlines, o primeiro Assassins Creed a dar as caras no PSP, sendo que esse nunca recebeu uma versão para outro console. Lançado em 2009 pela Ubisoft, o jogo se passa entre Assassins Creed e Assassins Creed II, tendo como protagonista Altair, personagem do primeiro jogo da franquia.
Enfim, espero que curtam e até uma próxima.