30 dezembro 2017

Personagens - Gigolô Porradeiro (Art of Fighting 3: The Path of The Warrior/Arcade)

E aí meus caros finalistas de ano, depois de se encherem de peru agora chegou a hora de terminar esse ano que se alargou demais pois deu tudo o que tinha que dá. 
Para isso trouxemos a vocês mais um gameplay totalmente excentrico. Trata-se de um quadro que estava na geladeira faz um tempinho, o Personagens, que agora traz a história de um gigolô porradeiro cobrando seus funcionários. Para essa história digna de Oscar usamos o jogo Art of Fighting 3: The Path of The Warrior, aquele clássico da pancadaria lançado pela SNK em 1996.

22 dezembro 2017

Star Wars E A Intolerância

Fim de ano vem chegando e começamos a refletir sobre o que está acontecendo com nossas vidas e com o mundo. Nessas reflexões cheguei a conclusão que, ninguém liga pra minha vida e que esse mundo anda chato pra caralho.
Tá tudo tão chato, mas tão chato que esses dias fui assistir Star Wars Episodio VIII - Os Últimos Jedi, curti pacas, na verdade achei esse mais legal que o antecessor, me trouxe muito do episódio VI, com leveza te taca tragédias no colo. Além, é claro de terem tido coragem de mostrar que um certo personagem pode ter defeitos e cometer erros que culminam na merda maior. Claro, teve outros detalhes bem interessantes, como mostrar detalhes que não posso citar para não ser acusado de spoilar mas que dão bem mais veracidade aquele universo. Ah, além de uma bela homenagem a Carrie Fisher, nossa eterna Princesa Leia, homenagem que foi além da convencional dedicatória e que poucos conseguiram pegar em um certo diálogo.
É o melhor filme da saga? Não. É o pior? Nem pensar.
Porém, pessoas que não gostaram do filme (que fique claro aqui que as pessoas tem todo o direito de não gostar de algo), criaram uma petição para que a LucasFilm/ Disney retire o filme do cânone da saga. Entre os motivos alegados dizem que mancharam a reputação daquele personagem que deu mancada, alegam que as lutas são fracas, alegam que o vilão maior tem pouco tempo em filme e pouca explicação de quem ele é e muitas outras coisas que nem vou me dar ao trabalho de citar.
Reclamar que vilão tem pouca explicação é ter assistido os filmes da série fora da ordem de lançamento, o Darth Vader, o vilão maior da série tinha pouquíssimo pano de fundo, tudo que sabíamos era que o cara era mal e poderoso mas graças a pouca tecnologia em efeitos visuais da época, nem tinha tanta noção assim de seu poder. O Darth Sidious, o Imperador, tinha menos explicação ainda, mesmo com a prequel não deram muitas explicações de onde ele vem.
A parte das lutas, é uma questão de gosto pessoal, sinceramente, eu gostei, fizeram algo mais pé no chão mas conseguiram usar bem a Força nelas e até mesmo colocaram um tom psicológico bem interessante.
E aqui chegamos a parte mais importante, pelo menos a mim, nessa nova saga de Star Wars estão dando profundidade aos personagens e um dos personagens mais reclamados é um dos que tem mais camadas, Kylo Ren. Ele prova que agora Star Wars vai além do manjado o bem contra o mal e tem muito cinza. Kylo nesse filme deixa claro que quer não apenas dominar o mundo, aquele clichê básico da série, ele quer trazer algo novo a esse mundo e para isso ele quer destruir tudo que é velho, sendo que muito de filosofia é colocado ali.
Nisso, o nosso outro personagem já citado, que ganhou defeitos que fizeram algumas pessoas se sentir magoadas, ganhou muito mais camadas que já tinha. Aqui ele foi humanizado, mostrou que também pode ter medo, que pode ser capaz de fazer algo ruim, mesmo acreditando que isso será o melhor. Nessa parte chegamos a uma verdade inconveniente, quem faz o mal o faz acreditando que está fazendo algo bom.
O caso é que as pessoas não aceitam mais defeitos em seus heróis e muitos personagens estão sendo destituídos de seus defeitos, exemplo disso, Batman que ao invés de ser um cara com problemas psicológicos, zero de aptidão para relacionamentos, que luta contra mafiosos passou a ser o cara que consegue peitar ameaças galáticas com superamigos.
As pessoas agora não aceitam defeitos, acreditando que é apenas preto e branco, isto está claro na polarização das coisas. Esse pensamento é tolo, nada é 100% bom ou ruim, o mundo é cinza e está cada vez mais cinza com pessoas e instituições cada vez mais escondendo suas reais intenções.
Enfim, o filme não foi bem aceito mas não é ruim, aliás, ele é bem mais complexo que a maioria da saga Star Wars e não gostar é um direito das pessoas mas querer forçar a todo o resto que gostou a descarta-lo é não aceitar que outras pessoas tem o direito de pensar diferente. E essa atual intolerância com quem não pensa igual é muito tóxica e perigosa.

20 dezembro 2017

Compromisso Com O Som

E aí meus caros barbecues do inferno. Natal está chegando e o todo mundo está se preparando para receber a visita do Velho do Saco Vermelho enquanto enche o rabo de peru mas não vamos tratar disso agora, talvez nem falaremos, não sei, sei lá... o que falaremos é sobre algo que vi nessa entrevista aí em baixo do Regis Tadeu (aquele critico de musica que se aventura em programas toscos de TV aberta e não gosta de Manowar) feita pelo Gastão (o cara que pela MTV ajudou uma geração a conhecer musica pesada e de qualidade), agora dono do canal Kazagastão no YouTube.

A entrevista é surpreendentemente legal, muitas coisas são abordadas, assuntos sobre musica que muitas vezes deixamos passar e estão no nosso cotidiano. Entre tantos assuntos, encontramos o que quero abordar aqui: perdemos o compromisso com a musica.
Quando falo em compromisso, não estou falando em colocar uma aliança no seu álbum predileto do Violenta Dizimação e levá-lo pra passear no shopping, estou falando em pegar esse álbum, colocar pra tocar, seja em qual for sua mídia predileta (viníl, K7 (caso você seja masoquista e curta um som de qualidade de merda), CD, MP3, DVD, streaming ou no cu da sua mãe), sentar, ouvir, prestando atenção apenas no que esse álbum tem a te oferecer, a musica e a arte com letras do encarte.
Nós consumimos muita musica hoje em dia e muito facilmente, para caminhar na rua podemos ouvir nosso reprodutor de MP3 ou streaming no celular, ouvimos para dirigir, ouvimos para fazer tarefas domésticas, como trilha sonora em nossos games, para transar (pelo menos os 10% de pessoas que preferem transar a ficar reclamando dos outros na internet), enfim, ouvimos musica como plano de fundo mas dificilmente colocamos a tal da trilha sonora como elemento principal e em vez de fazer outra coisa, apenas ouvimos musica.
Me colocando como exemplo, passei a deixar esse hábito quando fui adquirindo novas tecnologias, principalmente o smartphone, todo e qualquer tempo ocioso que eu possa vir a ter, acabo gastando com ele, coisa que torna a tarefa de ouvir um som como secundária. Essas mesmas tecnologias facilitaram e muito o ato de ouvir musica, posso ouvir qualquer som ao colocar o pé fora de casa com a facilidade de falar paralelepípedo. Em casa, facilmente posso ouvir qualquer álbum que eu queira, mesmo que eu não o tenha e acredite, eu o esculto, porém, dificilmente paro para apenas ouvir.
Ainda gosto de usar mídia física e estou retomando o prazer de parar e tirar o encarte para ler letras e arte enquanto apenas aprecio a boa musica, porém, não tenho mais tempo para ouvir um álbum inteiro assim mas alguns sons paro para ouvir e esse prazer é sempre orgásmico pois a boa musica é um ato praticamente sexual, dividido entre quem criou e quem está apreciando.
Finalizando, esculte musica, a aprecie e faça isso com alguém que goste, para poder dividir suas avaliações e quem sabe suas salivas.

16 dezembro 2017

A Importância da Tec-Toy no Mercado Gamer Nacional

Hue Hue BR
Olá meus caros raios de luzes ultravioletas cheios de radiação. Estava cá eu jogando meu XBox 360, esse que foi produzido no Brasil, numa época em que a Microsoft estudava entrar nesse nosso mercado que estava tão emergente, sendo logo seguida pela Sony e depois Nintendo que logo desistiu daqui.
Tanto Sony e Microsoft demonstram um respeito impar (apesar de serem duas empresas e dois ser um numero par) pelo consumidor brasileiro, ambas localizam seus jogos para PT-BR com um grande esforço para trazer boas dublagens e traduções, ambas se preocupam em trazer bons preços e propostas ao nosso mercado, claro que merda acontece e de vez em quando uma das atuais gigantes cometem erros mas nada que prejudique a nós, BRs.
O caso é que nesse ramo essas grandes empresas foram as primeiras a abrirem os olhos para nosso mercado, antes disso, todos que foram grandes no máximo licenciaram seus produtos para outras empresas fabricarem. Atari, Nintendo e Sega tiveram que fazer isso, até porque em épocas de ditadura militar, mercado protecionista não permitia empresas importando produtos e tomava decisões para inviabilizar a importação de países próximos, como por exemplo o sistema de cores de nossas TVs eram PAL-M, sendo que nosso país era o único a usar esse padrão. Muitos historiadores alegam que a escolha de um padrão único de cores tenha sido para proteger o mercado nacional da importação de aparelhos de países das Américas, obrigando assim o consumidor BR a comprar aparelhos nacionais vendidos muitas vezes a preços abusivos.
E aí que chegamos ao ponto interessante, nossos primeiros consoles foram todos versões produzidas por outras marcas, ou seja, ao invés de NES, tínhamos Turbo Game.
Era melhor que o primo japonês pois reconhecia cartucho japonês e americano.
Nesse ponto chegamos a Tec-Toy que licenciou os consoles da nossa tão adorada Sega lançando eles com nome e modelo original. Não parando só nisso, a empresa nacional trabalhou em fazer a localização de vários jogos, trazendo para nosso idioma games como Alex Kidd In The Miracle World e a saga Phantasy Star. Também ganhamos nossos mods únicos, como no caso da versão nacional de Wonder Boy - The Dragon's Trap que virou Turma Da Mônica - O Resgate.
Pixelado é ainda melhor.
Aqui que chegamos ao ponto legal da coisa, a Tec-Toy foi a primeira empresa a tratar gamers brasileiros com respeito. Tivemos os produtos nos moldes originais voltados para o publico nacional pela primeira vez, isto é, não era importado e nem uma versão tosca de um console famoso, era o console famoso em versão nacional.
Apesar da Tec-Toy estar vivendo no passado, sendo que poderia relançar uma versão do Dreamcast (que não é tão novo assim mas é mais novo que o Mega Drive que é mais novo que o Master System, o menos novo de todos), essa empresa fez e faz a diferença em nosso tão sofrido mercado gamer, porém, não recebe o devido valor que merece.
Familia Mega Drive da Tec-Toy (Qual o plural de Mega Drive?).

10 dezembro 2017

Terminei: Star Wars - The Force Unleashed II

Olá meus jovens padawans, no meu caminho da força eu ganhei mais experiencia e XP terminando mais um jogo da saga Star Wars. Na verdade, não terminei muitos jogos inspirados nessa galáxia distante, até porque achar bons jogos dela é uma tarefa para Jedis.
Star Wars - The Force Unleashed II foi lançado pela LucasArts para que é tudo que é plataforma em 2010, 5 anos após o termino da trilogia prequel (Episódio 1, 2 e 3) nos cinemas e 5 anos antes da nova trilogia, ou saga, ou sabe-se lá por quanto tempo a Disney vai prolongar isso. Ou seja, as referencias para lutas entre Jedis e Siths eram bem chochas, por mais que a trilogia clássica seja boa, as lutas com sabres de luz não eram a parte mais excitantes dos filmes. Ficava aquele sentimento de "com esses poderes dava pra ter uma luta épica pra carai" porém esse épico ficava apenas nos nossos sonhos nerdicos já que mesmo com uma boa tecnologia a mão, essas lutas não ficaram lá essas coisas na prequel. Esse jogo foi onde esses sonhos nerdiosos foram realizados.
No primeiro jogo pudemos ver o potencial de Starkiller (o personagem principal e discípulo de Darth Vader) mas no segundo tudo foi elevado ao extremo, o cara usa dois sabres de luz, sendo que é possível escolher a cor e poder de cada um deles, a Força é usável de maneira mais bruta possível (é possível fazer bolinha de papel com uma nave e taca-la em outra nave) e o grande barato é que temos poderes dos Siths a mão, como aqueles raios chocantes.
Viu, raios chocantes.
Por falar nesse equilíbrio entre Jedi e Sith que o Starkiller é obrigado a encarar, o final desse jogo te dá uma escolha entre os dois caminhos no final e como eu sou o Francidomal, lógico que escolhi o caminho Sith e fiquei boquiaberto com o fim, sério, terminei a porra toda, sai correndo pela casa e fui contar pra minha mulher que teve que ouvir cada detalhe desse fim com direito a dublagem e atuação. O triste é que a Disney não estava de bom humor e quando comprou a Lucas Film tirou esse jogo do cânone da saga.
Tanto esse quanto seu antecessor eu ganhei no Games With Gold da XBox Live na versão de XBox 360 e para ser bem sincero não conhecia muito além da capa e roteiro básico, não sei ao certo qual foi a aceitação dele mas o que me importa é a minha experiencia e posso dizer que foi muito boa.
Ao chegar ao fim desse jogo, vi as noticias do Star Wars Battlefront II sendo recheado com loot boxes e recebendo um hate tão cabuloso que até a Disney teve que entrar na pancadaria com a EA (que publicou o jogo) e dei ainda mais valor ao Force Unleashed, que nem modo multiplayer tem mas traz uma campanha completa, com uma boa história, gráficos e jogabilidade e não tentava te vender DLC pra tudo.
Ah e dá para upar o Starkiller também.
Enfim, terminei esse jogo e recomendo muito para quem ainda não jogou, aliás, recomendo ele e seu antecessor pois assim não ficará boiando ao jogar. E que a Força esteja com você.

06 dezembro 2017

Hoje Eu...Li: Clube Da Luta

Olá caros seres humanos deste planeta repleto de vida e insatisfação, se vocês estão vivos e gostam de um bom filme, devem conhecer Clube Da Luta, aquele lá com Edward Pritt e Brad Norton. Mas o que boa parte do publico que assistiu as altas confusões dessa turma que apronta várias, é que esse filme é a adaptação de um ótimo livro escrito por Chuck Palahniuk, que além de ter um sobrenome impronunciável, tem uma visão muito ácida da sociedade como um todo.
O livro segue a mesma história do filme porém com algumas partes bem diferentes e outros detalhes que fazem toda diferença, pelo livro estar todo em primeira pessoa, sendo que a história é contada a partir do personagem sem nome, podemos entender melhor suas paranoias e frustrações. Isso não quer dizer que o filme é inferior ao livro ou vice-versa, cada um tem suas qualidades e o filme foi uma puta adaptação que merece todo reconhecimento que tem.
Algo que me chamou atenção aqui foi quando Tyler Durden aparece pela primeira vez, numa praia deserta, criando uma escultura com troncos, onde ele se senta na sombra dessa escultura, que permanece perfeita por alguns minutos (a descrição está ruim para não estragar sua experiencia literária). O narrador sem nome pergunta do porque dele encarar todo esse trabalho se a sombra só ficou perfeita por um breve momento, ele explica que mesmo sendo por um breve momento, ele ficou sobre a sombra de algo perfeito (não é exatamente assim mas é isso).
Chuck Palahniuk, autor desapontado.
A muito tempo falamos sobre Carpe Diem aqui, aproveitar o momento, aquele ínfimo momento, por mais curto que seja, é o que deve ser aproveitado e é isso o que Durden faz, ele aproveita o breve momento de algo perfeito. 
As vezes, quando executamos uma tarefa ou hobby, deixamos de aproveitar vários momentos enquanto esperamos o que ainda está por vir, até mesmo no sexo ocasionalmente deixamos de aproveitar as preliminares esperando pelo contato de fuck graus. Ao envelhecer, aprendi a curtir cada minimo momento, a introdução longa de uma musica, cada side-quest que recheia com mais história um bom game, cada beijo e peça de roupa retirada, cada surpresa ou risada que um filme ou série pode me trazer ou até mesmo o prazer que cada gole de cerveja me reserva.
Nossa vida é curta, os bons momentos nela são tão poucos e por vezes acabamos presos a preocupações que acabam nos fazendo deixar passar batido eles. O amanhã não nos pertence, viver o agora é incrível, é ter tesão pela vida, é poder olhar pra traz e ter boas recordações.
Enfim, assim como Durden, valorize aquele pequeno momento que mesmo sendo curto e tendo dado muito trabalho para chegar nele, é perfeito.
Carpe Diem.

29 novembro 2017

10 Minutos 6 - Splatterhouse - Wanpaku Graffiti (NES)

E ae pequenos raios de luzes, vamos ao que interessa porque no resto não há presa.
Hoje teremos mais uma jogatina bem divertida e o jogo escolhido para isso foi Splatterhouse - Wanpaku Graffiti, aquele joguinho da horíssimo da Namco que já apareceu aqui em Personagens - Fã Canibal Corpse (Splatterhouse: Wanpaku Graffiti/Nes), lançado para Nes em 1989, bem naquela época que o nosso querido Nintendinho estava sobrevivendo por aparelhos. Sim, no fim da vida útil do console um jogo de ótima qualidade foi lançado, início das épocas gamísticas eram cheia de classe e valores... Ah bons tempos onde era tudo mato.
Enfim, assistam e curtam, ou não, e se divirtam com 10 Minutos de um clássicão á base de muito save state.

17 novembro 2017

1 Quest 7 - Manhunt 2 (PSP) - Episode 5 Best Friends

Hoje eu to com uma preguiça lascada e ainda estou em processo de reabilitação de um piripaque bem doido que tive na Terça-Feira e só melhorei de fato hoje.
Esse 1 Quest do Manhunt 2 (que já apareceu aqui em 10 Minutos 5 - Manhunt 2 (PSP) e 1 Quest 2 - Manhunt 2 (PSP) - Episode 1 Awakening) está gravado e pronto pra ser upado desde aquele dia, porém deu ruim e ficou assim, então vai hoje, agora.
É isso, minha preguiça não me permite ir além do que aí está, então que assim seja e até a próxima.

11 novembro 2017

Controle Bluetooth Celular/PC Ípega KP-4027

Nesse ano eu fiz aniversário, sim pois todos envelhecemos até um dia chegar a óbito, esse é o caminho da vida, ou da morte, ou ainda de um coma. Aniversariei em Abril, mas esperei para tratar aqui pois o que quero falar precisa de testes e acredite, testei até o cu fazer bico e falar francês.
Mas voltemos ao meu aniversário, em Abril, lá, naquele mês cheiroso, gostoso e bondoso em que nasci. Nesse ano, minha amada esposa, ser que de tão perfeito veio em uma embalagem pequena, me presenteou com um controle Ípega KP-4027, que serve para jogar em celular e PCs, desde que contenham bluetooth.
Esse controle copia o design do controle (perdi o controle do tanto de vezes a palavra controle apareceu aqui) do XBox 360, sendo mais leve e um pouco maior, contendo alguns botões a mais, como os que servem para atalho de mídia e o de sincronia, usado para ativar e sincronizar o bluetooth. Também há uma espécie de braçadeira central onde você pode encaixar o seu telemóvel, os transformando numa espécie de portátil para curtir seus games prediletos.
Imagem ilustrativa, esse não é meu controle e nem meu celular, pois para colocá-lo em uma imagem como essa teria que viajar no tempo e fotográfa-lo com ele mesmo.
Nessa parte que entra o lado mais interessante da porra toda, pois é possível baixar nas lojas do seu sistema operacional do celular emulador da maioria dos vídeo-games clássicos. Ou seja, aqui temos um custo benefício maravilhoso pois com esse equipamento e um celular já temos um portátil dos bons em mãos.
O Ípega tem bateria interna, carregável com um cabo USB igual aos de celular, ou seja, na rua é possível carrega-lo facilmente e a bateria tem uma boa duração.
O bluetooth é fácil de usar e ainda é possível baixar app para configurar o controle no celular, coisa que achei bem desnecessário, pois eu sou especial, como mamãe já dizia, e configurei rapidamente.
Os botões aguentam bem a jogatina, os direcionais tem uma boa qualidade mas os gatilhos não tem a mesma sensibilidade do seu muso inspirador do XBox 360. O ponto fraco está no direcional que no XBox 360 já não é dos melhores e aqui a bagaça chega a ser sofrível, dando até medo de usar.
Seis meses de uso e o único problema que obtive foi um pequeno mal contato no botão de ligar mas nada que me fez passar raiva extrema, apenas um pequeno estresse para entender o que tava acontecendo, coisas que acontecem sempre que um namorado da sua irmã, aquela puta, passa ao descobrir o que ela lhe deu de doença venérea.
Enfim, esse controle vem me rendendo ótimas jogatinas no PC em vários emuladores e jogos que nem imaginava que poderia um dia jogar, só guardava na memória o que via em revistas, e também no celular, me garantindo boas jogatinas enquanto finjo que trabalho. Agradeço muito a minha bela musa por me dar e índico a quem estiver procurando um controle para celular e PC.

04 novembro 2017

Hoje Eu... Assisti: Rick And Morty

Fala ae meus caros pedacinhos de gente. Hoje Eu... assisti Rick And Morty, aquele desenho adulto que está na moda, onde quando isso acontece todo mundo diz que ama mas ninguém diz o porque.
Para ser mais exato, assisti a dois episódios da segunda temporada, o episódio 8: TV Interdimencional e o 9: Olha Quem Está Expurgando. Não vou entrar em detalhes dos dois episódios aqui, quero tratar da série como um todo.
Essa animação é adulta, então tem direito a sangue, palavrão e putaria e se você é burro a ponto de achar que uma animação, só por ser animação, tem que ser infantil, saiba que aqui uma criança provavelmente não veria graça alguma e os assuntos tratados vão muito além do que as piadas insanas podem falar.
Quando tratamos de desenho animado adulto, é claro que vamos pensar de cara em Simpsons e podemos logo traçar um comparativo bem interessante, a família Simpson não possui desenvolvimento de personagem, por mais que algumas piadas sejam feitas com isso (como aquele episódio onde rola um making-off com Bard e Lisa falando que tiveram que tomar hormônios para permanecer crianças por tantos anos), cada episódio começa e termina com os personagens da mesma forma, para no próximo episódio nada modificar.
No caso de Rick And Morty, o desenvolvimento dos personagens vai acontecendo a todo tempo e quando você menos espera é jogado na sua cara algo que você nem tinha percebido e nem sempre é algo engraçado, na verdade tem muita obscuridade alí e assuntos indigestos são tratados de maneira inteligente, pois não precisa os personagens ficarem dizendo o que está acontecendo para se ter entendimento.
Assistimos no Netflix e pesquisando aqui descobri que as duas primeiras temporadas foram produzidas pela plataforma, mas a terceira foi produzida por outra produtora, espero que o Netflix a coloque em sua grade pois essa mania que a plataforma está tendo de cancelar suas produções sem dar um fim está começando a irritar.

03 novembro 2017

Veja O Que Ele Disse

Fala ae vocês. Como vão vossas excelências?
Eu pensei como começar isso aqui mas acabei não chegando a nenhuma idéia inteligente, sendo assim, começarei de qualquer jeito mesmo, pois hoje quero tratar sobre a imprensa dos games e também rock.
Antes de tudo, falemos sobre o Attitude23, esse blog que voz fala. Já temos 5 anos de existência, porém, produzimos menos de 300 posts, claro que esse numero pequeno de artigo e coisas do nível tem em partes a nossa falta de tempo, mas também, podemos dizer que não copiamos nenhum outro site, que pesquisamos sobre tudo que tratamos aqui e que tentamos sempre entregar algo nosso, mantendo a nossa identidade.
Nós tentamos ao máximo respeitar a opinião de terceiros, de músicos e também de todos ligados aos assuntos que tratamos aqui. Nunca criamos polemica gratuita ou tiramos qualquer coisa de contexto para modificar o sentido.
Você notou que tudo que eu falei que não fazemos é exatamente o que sites especializados tanto em rock quanto em games vem fazendo?
Caso você seja uma dessas ovelhinhas manipuláveis que apenas leem o titulo e descrição da noticia no Facebook, ou que acham que o ato de ler é muito complicado e se iteram de tudo apenas por meio de YouTubers, com toda certeza você não notou já que pensar é a ultima coisa que esse tipo de pessoas fazem.
Agora caso o seu QI seja maior do de uma ameba com problemas mentais, coisa que é pedir demais nesses últimos tempos, você já notou que os sites mantém esse tipo de porcaria no ar não por conta de clickbait (palavra que está na moda na hora das acusações), já que o esquema de visualização de anúncios em sites não é igual ao de YouTube por exemplo. Em um site ou blog, o anuncio só te remunera caso o visitante click no anuncio ali exposto, se ele apenas visualizar, nenhum centavo cairá na conta. O que faz esses sites tomarem esse rumo torpe é o seu próprio publico.
As pessoas gostam desse tipo de merda, são como moscas. Para provar isso, basta visitar qualquer site de noticia, ou a sua rede social predileta, seja ela qual for, e comparar artigos, os que não tem apelação, que não abusão de sua estupides não tem o mesmo numero de comentários e acessos. 
Aonde quero chegar com isso? 
No cu da sua mãe, sem efetuar pagamento.
Zueira mas se a sua mãe ofertar gratuitamente, já está avisado. 
O que quero dizer com tudo isso é que VOCÊ, caro leitor, deve parar de alimentar esse tipo de mídia. Pare de ser uma ovelhinha, pense por si mesmo e quebre essa corrente de toxicidade pois seguir o ódio é fácil, agir como um babaca é ainda mais mas usar o cérebro não é para qualquer um.

28 outubro 2017

Boa Experiencia Com A Nova Era Games

Ser brasileiro não é fácil.
Com essa máxima deveríamos começar todos os nossos textos, discursos e churrascos. É sério, para ser parte desse país, pagamos caro, imposto até pra cagar, sendo que nada desse dinheiro volta para nós. Governo corrupto atrás de governo corrupto (de esquerda, direita, centro e cima, cima, baixo baixo...) sugando cada centavo enquanto tenta se segurar ao poder com garras que fazem o adamantium do Wolverine parecer feito de papel alumínio.
Para nós que curtimos games então, a história fica ainda mais crítica, com uma taxa extremamente abusiva de impostos que fazem com que um jogo que deveria custar por volta de R$100,00 acabar custando R$240,$U48UND4.
Com isso em mente, temos que procurar promoções em diversos tipos de lojas, inclusive aquelas que conhecemos menos que aquela pessoa que te passou gonorreia no rolé. Com isso nas minhas cabeças comecei minha pesquisa em busca de um XBox One S com HD de 1TB, o que fez minha fé na humanidade sumir por completo, R$2000 e lá vai sua alma por um modelo com HD de 500GB, os de 1TB é melhor nem mencionar.
Depois de pesquisar até o cu sangrar (as analogias com órgãos constrangedores não pararão por aqui, acredite, tenho um ótimo vocabulário para isso), vi um vídeo do Velberan em uma loja numa travessa da Santa Ifigênia, que é um dos polos de tecnologia e gambiarra do centro de São Paulo. No vídeo o gordinho gamer do YouTube faz propaganda da loja e como o cara tem reputação, pesquisei o site da loja Nova Era.
No site encontrei preços justos, na verdade os mais baixos que pude encontrar, e também uma boa variedade de produtos. Como a loja é em São Paulo e eu moro nessa cidade cinza, nada mais esperto do que ir eu mesmo até lá e poupar o gasto do intermediário da entrega, sim eu não dou caxinha pro motoboy da pizza, sou mal, Francidomal.
Chegamos na loja na hora de abertura e pra nossa surpresa já tinha outros clientes lá, um outro casal como no nosso caso (fui com minha esposa amada, idolatrada, salve salve) e um fato engraçado é que esse casal estava com uma bebê, na hora de levar o console que eles compraram embora, a mulher falou que ia carregar porque o cara tinha que levar o bebê, nunca tinha visto um pai com tamanha decepção por ter que carregar o próprio filho.
Depois de negociar e tudo mais, compramos um bundle do XBox One S de 1TB tematizado de Battlefield 1. Coisa linda de deus, todo verde oliva com controle estilizado, vindo com voucher para download do jogo, 1 voucher de 1 mês de EA Acces e 14 dias de XBox Live Gold que só funciona para quem não tá com a assinatura Gold ativada (escroto isso hein Microsoft). 
3,7GB de atualização depois, eu coloco o disco físico do jogo Sniper Elite 3 e para minha infeliz surpresa, mesmo com um disco físico, tinha mais 20FuckingGB de atualização para instalar. Depois de 5GB o jogo ficou disponível para jogar a primeira fase, isso é algo bem legal, não precisar terminar a instalação como um todo para poder jogar. Estou eu lá, enfiando balas em testículos quando o console desliga, me fazendo quase morrer junto dos inimigos. Ao tentar religar, descubro que o console não tá afim de funcionar, tiro a tomada e recoloco, funciona e redesliga... Depois de vários liga-desligas-nãoliga, resolvi telefonar para loja que após algumas breves perguntas me pede para levar lá o console.
Enquanto minha senhora se arrumava, resolvi pesquisar sobre as normas de troca e devolução de dinheiro em loja física e para minha infelicidade descubro que loja física não é obrigada a efetuar troca ou devolver dinheiro, essa lei se restringe apenas a lojas virtuais. No caso, a loja física pode apenas encaminhar o consumidor para assistência técnica com uma surra de pau mole. 
Ao invés de tiro em Sniper Elite 3, uma explosão porque somos surpreendentes
Chego na loja com minhas esperanças mais destruídas que a vagina da mulher do Kid Bengala, entrego o console e explico o problema enquanto os caras o ligam e fazem alguns testes. Quando um deles me pede para esperar pois o mesmo cara alto que me vendeu o console iria verificar o caso, nesse exato momento eu e a minha esposa trocamos aquele olhar que diz "fudeu!", porém, logo após atender outra pessoa o cara nos atende e para nossa orgásmica surpresa ele apenas explica que vai trocar o console. 
Não foi criado nenhum caso, até mesmo com o console problemático funcionando bonitinho lá, nem nada, os caras trocaram o console por um novo lacrado e com todas as garantias renovadas e ainda me deram uma tomada que já vem com filtro de linha (para sanar qualquer problema com energia que possa a vir acontecer por conta de energia) de graça. 
Já tive problemas com diversas lojas de grande porte e todas elas me deram muito trabalho para resolver, ver uma loja relativamente pequena agir com tamanha cordialidade com o cliente surpreende e merece ser divulgado. 
Enfim, enquanto termino esse texto, meu XBox One baixa Battlefield 1 pela minha internet de orelhão e está já a uma semana me divertindo e muito em casa. Indico a loja Nova Era sem ganhar nada pra isso porque acredito que se você divulga o que é bom, não perde tempo com o que é ruim.

26 outubro 2017

5 Minutos - 4 - Art Of Fighting

Conhece a história dos jogos de luta? Se sim, muito bem, vai ganhar uma paçoquinha e uma estrelinha de prêmio. Você que não conhece, além de uma surra, vai ganhar um pouco mais de conhecimento, coisa que o ET Bilú te aconselhou a procurar e você não acatou a ideia, seu porra.
Para te encher de conhecimento e porrada, hoje teremos no Art Of Fighting no 5 Minutos
Esse jogaço da SNK foi lançado para Arcade em 1992 e depois ganhou versões para tudo que é console, em tudo que é geração possível, inclusive agora no XBox One
A versão que jogamos é a de Arcade, onde era praticamente impossível chegar ao fim com uma ficha apenas, pois o jogo só perde quando quer. Mas voltando a história, aqui temos muitas inovações, como a provocação, personagens se machucarem, barra de especial e uma boa seleção de personagens, grande numero reutilizado no King Of Fighters
Enfim, esperamos que apreciem e curtam o novo vídeo e até o próximo.

22 outubro 2017

Terminei: Far Cry 3 - Blood Dragon

Firmeza meus velhos?
Espero que sim e que estejam no mesmo grau alcoólico que eu, o que tornaria este momento ainda mais legal, já que uma pessoa bêbada entende a outra... ou sai na porrada e tenta matá-la por qualquer merda, depende do momento, mas acredito que esse inspira mais amor humanitário do que ódio gratuito.
Mas deixemos o meu estado etílico de lado e vamos focar no post. 
É, o post, esse texto aqui que escrevo nesse blog que hoje será sobre eu ter terminado Far Cry 3 - Blood Dragon. De fato já tinha terminado esse jogo a tempos e curti demais, o que eu fiz foi fechar todas as conquistas dele, coisa não muito difícil e bem divertida de se fazer nesse jogo.
Resumindo um pouco, para aqueles queridos primatas que desconhecem tudo, esse Far Cry, é um DLC independente do Far Cry 3, ou seja, não precisa do Far Cry 3 para rodar esse aqui, é apenas jogar e curtir este jogo lançado pela Ubisoft em 2013 para XBox 360 (a versão que completei), Playstation 3 e PC.
E falando em curtir, eu te pergunto, para que serve um jogo? 
Sim, serve como arte, pode te fazer refletir, te emocionar e expandir seus conhecimentos também.
Porém, jogos são uma forma de entretenimento, ou seja, serve para divertir. Blood Dragon, é campeão nesse quesito. O humor impera, sendo que tudo parodia filmes de ação da década de 90.
Olha o tal Blood Dragon aí... Sim, é Neon e melhor que aquele no seu carro.
A comédia está em tudo, nas frases do herói, na história, nos diálogos, nas quests, nos nomes e descrições das conquistas e até mesmo nas descrições de tudo que aparece, é zueira pura. O jogo é competente, apesar de infelizmente, bem curto, você o termina e zera todas as conquistas muito rápido, pelo menos é essa sensação que fica. 
Mas voltando a zueira, pois a zueira never ends, esse é um ponto que torna o jogo ainda mais sensacional. Muita gente acha que fazer drama é difícil, fato, tem seu lado complicado, como criar empatia do publico com os personagens e tudo mais, porém, fazer humor é mil vezes pior. Fazer piadas que se manterão engraçadas durante o gameplay inteiro, que não ficarão repetitivas e que façam parte do contexto do jogo como um todo. 
Quase Saddam Hussein, muda que esse ainda está vivo.
Hoje em dia, principalmente, as pessoas se apegam muito a dramalhões (não só em games mas em tudo que é mídia existente), valorizam muitas vezes dramas vazios, onde os personagens não são trabalhado e muitas vezes a situação que gera todo o embate é forçada ou nem ao menos faz sentido. Essas mesmas pessoas desvalorizam o humor, se um filme tem, "ah só tem piadinha", sendo que não percebe que os personagens e relacionamentos são bem amarrados e o humor serve para costurar tudo, achar um equilíbrio para isso não é tão simples de se fazer.
Enfim e finalizando, acho que ficou claro onde eu quis chegar aqui e se não ficou, entenda que estou bem louco mas quero que lembre-se que fazer alguém chorar, é muito fácil, agora fazer rir, não é qualquer um que faz.

16 outubro 2017

Terminei: Tomb Raider Legend

Você sabe aquele jogo que não te dá tanta vontade assim de jogar mas que quando começamos a jogar nos divertimos, apesar dos pesares e acabamos jogando por mais tempo do que poderíamos, perdendo assim a hora, ou indo dormir mais tarde do que deveríamos? Pra mim a maioria dos jogos da série original de Tomb Raider são assim.
Essa trilogia eu tenho, os jogos não as mulheres.
Indo nesse pensamento, fui comprando praticamente todos os jogos da série original que tem na loja da XBox Live por preços lindos e promocionais, sério, não paguei mais de 10 Healls em nenhum deles. De fato, de todos os jogos Tomb Raider, o único que me falta é o Raise Of Tomb Raider, se quiser me presentear com uma cópia, aceito de bom grado.
Enfim, nessa semana estava fuçando na minha biblioteca, a procura de algo diferente do que vinha jogando e decidi jogar Tomb Raider Legend, esse jogo produzido pela Crystal Dynamics e publicado pela Eidos Interactive para uma caralhada e meia de plataformas em 2006.
Foto estratégica para mostrar dois grandes detalhes.
Esse jogo é lindo, os movimentos da Lara (sou intimo dela e por isso não preciso usar seu sobrenome) são todos detalhados e ela tem muitos movimentos, saltos, animação toda certinha para puxar as armas e por aí vai... Mas o que é muito  bonito, nem sempre é tão funcional, em trechos de chefes onde é necessário ser rápido para sacar armas e guarda-las para usar o gancho, toda essa linda movimentação só atrapalha e atrasa, te fazendo morrer até o cu fazer bico sendo que muitas vezes a culpa não é exatamente sua, o que vai te deixar com um ódio inexplicável pela humanidade. Aliás, o jogo não é difícil, ele tem uma dificuldade acentuada com algum desafio aqui e alí mas nada hardcore, porém, muitas mortes aqui se dão por conta de bugs e cagadas da personagem em si, o que é um cu e me deixou muito contente em vê-la morrendo, o que me levou a um paradoxo sem fim.
Se fizessem um jogo só com essa parte de moto eu jogaria mas jogaria muito.
Mas cheguei ao fim dessa bagaça, passei por bosses (plural de boss, my inglish is fucking power special), por buzzles desafiadores, ou nem tanto já que sou burro, e por bugs e terminei. Terminei para ver um fim que mais parecia aqueles fins que diretores dão a filmes que terão continuação. Sabe aqueles filmes onde chega ao fim e a heroína fala algo do estilo "ainda temos muito a fazer, como descobrir quem roubou meu wi-fi e puni-lo com prazeres nasais!" 
Lembra que falei do gancho em algum ponto do texto que não lembro mais?
Pois é, o fim de Tomb Raider Legend é esse tipo de fim com o grande clímax acabando num fim incompleto que te deixa mais decepcionado que ter um boquete que foi pago adiantado interrompido,  mas mesmo assim é um game e como um game ele me divertiu, apesar dos pesares pesarosos e desprazerosos.

13 outubro 2017

5 Minutos - 3 - Alex Kidd In Miracle World

Depois de um tempo de férias, voltamos com um gameplay de um clássico absoluto. Alex Kidd In Miracle World é um clássico, ame ou odeie, esse fato você deve aceitar.
Esse jogo de plataforma, lançado em 1986 para Master System, foi desenvolvido pela própria Sega (sendo que a Tectoy fez todo o trabalho de localização para o Brasil, traduzindo a porra toda para PT-Hue-BR) e de certa forma estava um pouco a frente de seu tempo, pois aqui é possível usar diversos veículos e itens, coisa muito pouco explorada em jogos de plataforma da época.
Enfim, espero que se divirtam com mais esse 5 Minutos e nos vemos no próximo post... Sim eu vejo você, tira essa mão de dentro da roupa íntima!

12 outubro 2017

Hoje Eu... Assisti e Ouvi: The Templar Renegade Crusades - HammerFall

E aí filhos do metal. Venho hoje falar que Hoje Eu... assisti e ouvi o DVD The Templar Renegade Crusades do HammerFall, os outros filhos do metal.
Se você é um bastardo do metal que não sabe que diacho de DVD é esse, fique sabendo que é uma copilação de gravações ao vivo, clips, vídeos dentro da gravação de álbuns, de backstage e tudo que é porra que aconteceu com a banda até o ano de 2002, onde foi lançado o DVD. Tem até a passagem dos caras por aqui no Brasil, tomando água de coco em praia do Rio De Janeiro.
Como já disse, e você tem que prestar atenção ao que eu já disse para não se perder no texto e achar que eu já disse o que não disse, o DVD é bem completo. De tão completo começa na gravação de I Want Out pro álbum Legacy Of Kings. Nesse iniciozinho, contamos com uma minientrevista com Kai Hansen (Helloween/ Gamma Ray/ Iron Savior/ Unisonic), que nesse som participa com vocal, guitarra, teclados e lanchinhos... voltando a entrevistinha, nela ele fala que o HammerFall é o que há de novo no metal.


Pensando no que um dos maiores mestres do metal fala naquela época, realmente o HammerFall era o que melhor havia de novo (na verdade nem era tão nova a banda assim já que estava em seu terceiro álbum de estúdio naqueles tempos), a banda surgiu sem trazer muito de novo porém reciclando e misturando muito bem tudo que o metal criou até então. Suas influencias estão todas nas suas musicas e tratadas com muito respeito, não só nisso, em toda a mitologia da banda você pode sair captando influencias e referencias que fazem lágrimas rolarem nas ceroulas do Capitão América... ele é um tiozão de mais de 70 anos, certeza que usa ceroulas e não cueca boxer da moda. 
Voltando ao HammerFall, na liga que compõe o metal da banda podemos encontrar Manowar, Judas Priest, Helloween, Accept e Iron Maiden, entre outras. Todas essas influencias estão claras e eles não tentam nem mesmo esconder pois fazem covers cheios de qualidades dessas bandas, porém é aqui que o HammerFall mostra sua grande qualidade, tudo isso misturado e incorporado ao som dos caras não deixa a musica deles sem identidade, pelo contrário, é preciso ouvir pouco pra saber que aquela composição é da banda.
Isso que o HammerFall fez de não inventar a roda mas colocar uns bons rolamentos nela deu um novo fôlego ao heavy metal no início dos anos 2000, talvez o que seja preciso para o heavy metal voltar a ter pique seja isso, que as bandas novas que estão surgindo parem de tentar inventar uma roda quadrada e apenas coloquem rolamento naquele velho modelo que funciona tão bem.

10 outubro 2017

Review23: Demanufacture - Fear Factory (Remaster de 2005)

Mídia: Relançamento De Álbum de Estúdio
Banda: Fear Factory
Álbum: Demanufacture
Ano: 2005 (1995)
Selo: Roadrunner/ Sum Records
Roubando um trecho de um texto contido no encarte do CD, descrever uma fudendo obra-prima em poucas palavras é difícil.
Para te situar, caso não conheça essa banda ou álbum, Demanufacture é o segundo álbum de estúdio do Fear Factory, lançado em 1995, foi um marco para o metal como um todo, sendo um dos pioneiros do metal industrial. Saporra influenciou muita banda que veio depois.
O álbum original continha 11 musicas, depois outras duas versões de lançamentos mundiais trouxeram mais 3 musicas bônus, todas essas 14 musicas foram reaproveitadas nesse relançamento, ganhando o acréscimo de mais 3.
Deixe-me explicar melhor, estou falando aqui do relançamento de Demanufacture feito em 2005. Essa versão em CD vem em digipack, contendo 2 CDs, o remaster do Demanufacture, contendo as 17 musicas que já citei e um segundo CD contendo o Remanufacture (Cloning Technology), um álbum de remix das musicas originais em parceria de Junkie XL, lançado pela banda em 1996.
O álbum original é paulada sobre paulada, começando por Demanufacture uma porrada que deixa claro o que se encontrará no resto do álbum começando com uns ruídos maquinários e uma pedaleira dupla estuprante antes de tudo, segue-se Self Bias Resistor com um riff matador e uma brutalidade sem tamanho nas palhetadas, Zero Signal que cria uma aura desde sua introdução e Replica, o grande single do álbum que teve até clip vinculado ao jogo Test Drive 5, mostrando a mentalidade de que somos a todo momento violados por nossa tecnologia. New Breed, outro single do álbum, deixa claro o que a banda é "Somos a nova cria/ Somos o futuro", Dog Day Sunrise vem em seguida e é um cover da banda Head Of David, Body Hammer mostra o quanto o vocal é flexível mudando o tom e estilo de vocal facilmente. Flashpoint traz um tom de desabafo, H-K (Hunter-Killer) uma porrada que traz muito de thrash metal em seu DNA, Pisschrist chega com sua critica ao cristianismo e A Therapy For Pain fecha a parte das musicas originais do álbum com chave de ouro, envolta em uma crosta de chumbo, com uma sonoridade que remete e muito ao doom.
Chegamos assim a fase bônus do CD 1, Your Mistake destoa um pouco das faixas que vinham se seguindo mas isso não é ruim, é uma puta musica, um cover do Agnostic Front, o que prova que é foda até o osso. ¡Resistancia! é o lado grinder da porra toda, rápida e fugaz, e Concreto com o vocal mais diferente que Burton C. Bell faz aqui, traz um tanto de death metal nisso. New Breed dá as caras novamente em um remix meio que desnecessário, seguido por Manic Cure, um som totalmente voltado ao eletrônico e um remix de Flashpoint que me remete muito a hip hop.
Como já disse, o CD 2 é o álbum remix Remanufacture com 4 músicas bônus. Aqui encontraremos remix das musicas do Demanufacture, as musicas possuem nomes diferente mas são apenas remix em batidas eletrônicas das musicas originais, algo que não faz muito minha cabeça apesar de serem boas para quem pretende fazer alguma discotecagem, no resto não é tão interessante mas vale como elemento de coleção.
A arte de capa é linda e em versão digipack fica ainda mais bonito já que a capa pode ser inteiramente aproveitada, sendo que o tema central do álbum a capa deixa claro: a automatização da vida, o homem moderno se entregando as máquinas. O encarte além das letras das musicas do álbum original (as musicas bônus não tem letra no encarte) traz um texto documental do jornalista Jason Arnopp e um bate papo da banda, e fechando a parte textual Junkie XL com um resumo de sua experiencia com a banda. Além dessa enxurrada de textos, encontramos fotos documentando a época do lançamento do álbum, de fotos da banda fazendo pose divosa á fotos de shows e capas de revistas e coisas do nível, tudo para documentar a grandiosidade disso aqui.
A versão que tenho é importada da Argentina, já que a nacional está fora de catálogo, sendo assim, tive que pagar um tanto caro mas valeu a pena pois pra boa arte, não há preço. 
Apesar de algumas coisas desnecessárias, esse álbum é um marco que caso não tenha ouvido, deve tirar uma hora para apreciá-lo e curtir e em um futuro investir pois lhe garanto que vai curtir.

08 outubro 2017

Hoje Eu... Joguei: Destiny

Fala meus lindorosos. Nesses dias saiu a noticia de que o conteúdo exclusivo dos Playstations no Destiny seria finalmente lançado nos XBox. Como sou dono de um XBox 360 e a versão desse jogo que possuo é dele, fui conferir saporra e por isso Hoje Eu... joguei Destiny.
Joguei e posso ser bem sincero que, não encontrei porra nenhuma de novo!
Porra nenhuma mesmo!
"Encontrei nada, estou no meio de nada."
Em Destiny há 3 classes, e por consequência acabei criando um personagem em cada uma delas, sendo que acabei usando os 3 slots que o jogo concede. O personagem mais forte que tenho é da classe Titan que está no nível 40 (o mais alto possível na versão old gen do game, pois a Bungie acha que os pobres não merecem chegar ao nível máximo) e usei ele para ver se há alguma coisa no jogo todo liberado.
Titan EXO meramente ilustrativo.
Não sei se essas DLCs foram lançadas apenas para XBox One e a Bungie e Activision esqueceram que lançaram o jogo para XBox 360, ou se ainda está para lançar essas DLCs, ou eu que sou burro e míope demais para encontrar, mas o fato é que eu não encontrei nada de novo ali.
Assim como eu, acredito que muita gente resolveu jogar o game por conta dessa noticia pois os mapas e pontos sociais do jogo estavam cheios como a muito não tinha visto. Não que os mapas estão vazios como alguns seres da mídia gamer apitam, é possível encontrar partidas multiplayer facilmente mas não está mais lotado como antes estava.
Sendo assim, resolvi me divertir jogando no multiplayer e foram boas 3 horas gastas trocando tiro com pessoas do mundo todo pois ô joguinho gostoso. Cada jogo tem um atrativo, em Destiny, o atrativo dele (pelo menos para mim) é a qualidade do tiro das armas. Você sente a diferença de fato de arma para arma, também sente a diferença de sub-classe para sub-classe (além das 3 classes que falei ali em cima, em cada uma delas tem uma sub-classe que em cada classe se comporta de um jeito) e acima de tudo isso, tem uma jogabilidade simples, você não precisa saber falar latim para jogar, apenas precisa de prática e a simplicidade é sempre algo louvável porque menos é sempre mais.
Minhas classes classudas.
Enfim, esse sistema de exclusivo ou momentaneamente exclusivo do mundo dos games de hoje em dia é ridículo, nenhum outro tipo de arte aceitaria (duvido que cinéfilos aplaudiriam um estúdio que lança-se um filme apenas para uma marca de DVD, duvido que fans de música aceitariam a sua banda do coração lançando o novo álbum apenas para um formato), porém os gamers, com esse esquema de fanboyolagem, aceitam e aplaudem isso. Não falo aqui de uma empresa ou outra, falo de um todo, é ridículo eu ter um amigo que possui um console da mesma geração que eu e o mesmo jogo e não poder jogar com ele apenas pelo fato de uma empresa não querer dividir o modo online com a outra. Nessa briguinha toda, só quem perde é o usuário que apesar de pagar e pagar caro pelo console e jogo, não tem o direito de ter acesso a 100% do jogo e rede de jogadores dele e ainda acha agradável esse tipo de atitude 

05 outubro 2017

Bandas Teatrais

Senhores e senhoras, hoje o Attitude23 orgulhosamente apresenta  um post recheado de bandas teatrais. Essas bandas, caríssima audiência, nós escolhemos levando em conta algumas características: 1- shows performáticos; 2- máscaras ou pinturas; 3- um personagem criado e incorporado pelos músicos. Esse post tenta lhes trazer o melhor e inusitado desse mundo, tentando assim, lhes mostrar diferentes vertentes e caminhos dessa arte. Esperamos que se divirtam em seus assentos e que tenham um momento agradável.


Mesmo com poucos, ou quase ninguém dando a alcunha (eu acho essa palavra muito da hora, alcunha, tem um que de sacana e outro de intelectual nela) de rock teatral, Bowie foi um dos que melhores interpretaram personagens performáticos no rock, sendo que, ele não ficou em apenas um mas em vários. Ziggy Stardust, Aladdin Sane e Thin White Duke (aqui no Attitude temos um post com todos esses personagens), entre outros que não foram apenas seus personagens no palco mas na sua vida particular, o que lhe rendeu alguns problemas de personalidade. Para cada personagem Bowie criava uma caracterização que ia de maquiagem a vestimenta, que marcou a cultura pop como um todo. Em seus shows, para cada personagem um tipo de performance a frente do seu tempo, assim como Bowie;


Desde o final da década de 60, Alice Cooper vem sendo um dos principais representantes do que estamos tratando aqui. De inicio Alice Cooper era o nome da banda e não apenas do vocalista, porém com tempo ele se tornou o Alice Cooper e a banda ficou no passado... Agora voltou a ser banda, até quando os deuses do rock quiserem. Além do personagem, Alice usa uma maquiagem forte (maquiagem, não corpse paint). Seus shows são totalmente performáticos, com palco cheio de apetrechos que garante um espetáculo a parte. Letras obscuras ou com tom obsceno completam essa grande pesa dark;


Máscaras pintadas no rosto, alter egos e até mesmo instrumento estilizado em prol desses personagens. O Kiss já tentou abandonar tudo isso mas Kiss não é Kiss sem todos esses apetrechos. Os personagens criados pela banda já até fugiram para outros ambientes como HQs e games, expandido essa grande peça do rock;

King Diamond

Um dos personagens mais emblemáticos da cena heavy metal, King Diamond ficou famoso da clássica banda Mercyful Fate, onde seu personagem se distinguia do resto da banda com seu rosto pintado com corpse paint, cheio de cruzes invertidas e elementos satanista. Tudo enfatiza o horror desde suas letras até o jeito de se apresentar, com seu microfone feito de ossos humanos, também chegou a usar um cranio que era nomeado de Melissa mas como mulheres não tem coração, nem mesmo mortas, ela foi roubada na Holanda;

Twisted Sister

Uma das bandas mais importantes e marcantes dos anos 80, o Twisted Sister marcou por conta dos músicos vestidos como mulheres, mulheres bem feias por sinal. Tudo nas apresentações ao vivo marcavam a ironia e o humor e isso vazava para os vídeos da banda que são clássicos absolutos não só do rock mas da cultura pop em geral;
Bathory

Calma, não me xinga antes de ler, que estupides tá na moda mas não é legal. O black metal como o conhecemos tem grande influencia do Bathory e não adianta vir com aquele papinho furado de Noruega e blá blá blá que isso é fato. O Bathory como tal, apesar de ter pouquississississimos shows em sua história, é envolto em lendas, acredito que só quem sabia a história de fato dessa banda era seu dono e único integrante, Quorthon que infelizmente já não é mais vivo. Quorthon, não era o nome do musico de fato, toda essa aura em volta da banda era planejada, tudo muito teatral, até mesmo o Boss sendo creditado em encarte de álbum. Citamos essa banda aqui porque como disse, o black metal e uma caralhada de outros subgêneros, foram influenciados por essa banda e muito do que encontramos nesses gêneros é teatro puro, um teatro da brutalidade com atores representando e cultuando o lado negro da força, mas mesmo assim, teatro;


Aqui a pegada é a escrotice, a personificação da banda, os nomes, as letras, tudo é pela escrotice, sacanagem e desgraceira. Nas apresentações acontecem execuções e muitas vezes essas execuções remetem a humor negro e daquele da pior espécie possível. Enfim, Gwar é tudo que amamos porque somos uns escrotos do caralho;

Um dos personagens que melhor sabe usar sua imagem vem dessa banda que carrega o nome do vocalista. Cada membro da banda traz um nome fictício onde temos a combinação de uma diva com o de um serial killer, no caso Marilyn Monroe, a atriz e diva dos Kennedys e Charles Manson, fundador de um culto que cometeu vários assassinatos e outras crueldades, um cara que você iria querer como amigo. A palavra de ordem dessa banda é a contra cultura, o vocalista se coloca como o próprio anticristo, um anticristo super star, nos shows encontramos performances pensadas para chocar, onde bíblias podem ser rasgadas, masturbação pode ser interpretada e outras insanidades feitas. As letras remetem a tudo que esses personagens tem a oferecer mas são inteligentes, críticas aqui não faltam e é isso que esse teatro todo quer te mostrar, basta você prestar atenção;


Aqui temos uma exceção mas uma importante exceção, o Rammstein não segue algumas das pequenas normas que estipulamos para as bandas no inicio do texto. Não tem maquiagem nem personagem ou alter egos, são os músicos tocando metal industrial de primeira, porém as apresentações dessa banda tem um tom de teatral com direito a apetrechos, como um lança chamas e panela gigante. Os musicos nos trazem um show coreografado atento a todos detalhes possíveis tornando o espetáculo memorável; 


Aqui chegamos ao lado moderno da coisa, de inicio ninguém sabia o nome dos músicos que eram representados por números, de 1 a 9. Todos integrantes utilizando uniformes (macacões) e máscaras, cada um a seu estilo davam um tom de show de horror para as apresentações dos caras. Com o tempo tudo foi evoluindo, desde máscaras a apresentações onde a brutalidade era enaltecida com integrantes desferindo pauladas na cabeça do outro. Um show do Slipknot é o que exatamente a banda quer que seja, um grande show de horrores de encher os olhos;


As mascaras e os personagens represntados pela banda são levados a sério de maneira religiosa, apesar da mídia ser um tanto quanto herege e já ter mostrado as fuças dos monstros. O Lordi é pensado para ser um rock horror e tudo nessa banda remete a isso, sendo que os vídeos da banda, acima de tudo, fazem lágrimas de emoção escorrer nas calcinhas de nós fans de filmes de terror B;


Podemos dizer que essa bagaceira aqui é o filho bastardo de uma puta aidética com diarreia do Gwar. Nas apresentações, a banda conta com um casting além dos músicos. Personagens sobem ao palco também. Todos os músicos sempre estão mascarados, com mascaras bem podres, o que torna tudo ainda mais interessante;


Uma das bandas com a imagem mais interessante de todos os tempos, o Ghost criou um Vaticano demoníaco, com direito a Papa e tudo. As musicas seguem uma linha etera, remetendo um pouco aos cânticos gregorianos. Tudo na banda remete a esse catolicismo as avezas, com capricho em cada detalhe. Até mesmo nas mudanças de Papa, que são os vocais da banda são levados de maneira ritualística. Goste ou não da banda, ache bom ou ruim o tema, todos conseguem enxergar esse capricho teatral dessa banda;

Enfim, esses são apenas alguns exemplos, muitos mas muitos outros existem por aí para você curtir.