21 setembro 2018

Terminei A King’s Tale - Final Fantasy XV

Olá. Devo começar esse texto dizendo algo sobre mim, algo sincero e realista: sou mão de vaca pra carai. 
Sim sou mão de vaca e como tal não pago mais de R$100,00 em um jogo, nem fudendo... Apesar que se o jogo fude-se eu pensaria no assunto, já pensou trepar com um jogo de RPG? Daria XP e consumiria mana, ou com um jogo de hack n' slash, trepada rápida e honesta, um jogo de luta poderia ser perigoso ... ... .... 
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Tá, parei.
Por conta desse meu cuidado com valores que abandonarão minha conta bancária ainda não comprei Final Fantasy XV, por mais vontade que eu tenha disso, maaaaas a cheirosa da Square Enix disponibilizou di grátis A King's Tale - Final Fantasy XV na XBox Live e na PSN, e para honrar isso eu o joguei e rapidamente terminei.
A King's Tale - Final Fantasy XV, é um beat’em up a moda antiga, feito em pixel art onde a história se passa 30 anos antes com o Rei Regis contando uma história (que é o acontecimento do gameplay do jogo) para seu filho Noctis, o protagonista do Final Fantasy XV. Entendeu agora o nome do jogo que traduzido fica mais ou menos Um Conto Do Rei?!
Pois é, o jogo foi lançado como bônus para quem comprou o Final Fantasy XV na pré-venda mas depois de um tempo a Square Enix o liberou de graça e caso você possua um Playstation 4 ou XBox One, baixe pois é bem divertido.
O que terminei aqui foi a campanha, existem outros modos de jogo mas vou focar no que joguei, até porque falar do que não se sabe é algo que apenas políticos e eleitores fanáticos fazem, nós preferimos entender do que falamos. O da hora da campanha, além do gameplay, é de fato a história, a todo momento o Noctis pergunta se foi assim mesmo que tal fato aconteceu e em algumas vezes o Rei Regis volta atras e o gameplay retrocede, muito da hora pois quebra a realidade da porra toda. Aliás, quando você morre o Noctis fala que isso não pode ser possível, já que o Rei Regis está contando a história, não tem como ter morrido antes... mal sabe ele que o pai pode ser um zumbi... 
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Tá, parei de novo.
O Rei Regis e seus brothis.
O gameplay aqui é hack n' slash como já falei, mas tem sua identidade, o Rei Regis tem suas sequencias mas pode chamar ajudantes sendo que há uma barra onde a cada nível de carga chama um numero diferente de ajudantes, contando com uma sequencia em que aparecem 3 (eu acho) diferentes. Temos ainda especiais e podemos até sumonar um Bahamut.
Sinceramente, pagaria pra jogar esse jogo e depois de terminar, afirmo com certeza isso. Ter um bom jogo, com uma boa trilha, gráficos bonitos, conquistas e bem divertido e o mais maravilhoso de tudo, gratuito.
Enfim amigos, gostei muito dessa experiencia, pena que curta, pois a campanha acaba rapidinho, lembrando muito hack n' slashs de Arcades nesse quesito, pra mim isso é bom já que é uma boa pedida para passar aquele pouco tempo que você tem que enrolar, tipo esperar a esposa se arrumar para sair.
Finalizando, só posso dizer que a ideia da existência desse jogo é genial, pois é uma história antiga sendo contada pelo velho rei ao jovem príncipe que é o protagonista do novo jogo Jogo esse cheio de novas mecânicas e tudo que a atual tecnologia pode proporcionar. A poética está na aventura do velho rei e seus velhos amigos (que no jogo base aparecem velhos com uma vida toda já vivida) acontecer ao modo antigo, em um hack n' slash feito em pixel arte, com a história contada em quadros estáticos contando apenas com textos. Essas mecânicas todas do velho e bom hack n' slash são usadas no Final Fantasy XV, ou seja, a aventura contada pelo pai, que acontece a moda antiga, é uma espécie de aula não só ao Noctis quanto aos novos jogadores para aprenderem como se chegou aquele novo produto que tem em mãos.

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